A santificação do primeiro dia da
semana como um sábado cristão é central
para a preocupação fomentada pelo
cristianismo reformado em aplicar a lei
moral à vida cristã. Se houve algum grau
de ambiguidade entre os reformadores
protestantes do século 16, esta foi
completamente banida quando, em
meados do século 17 os teólogos de
Westminster se reuniram para escrever a
Confissão de Fé (Capítulo 21):
VII. Como é lei da natureza que, em
geral, uma devida proporção de tempo seja
destinada ao culto de Deus, assim
também, em sua Palavra, por um preceito
positivo, moral e perpétuo, preceito que
obriga a todos os homens, em todas as
épocas, Deus designou particularmente um
dia em sete para ser um sábado
(descanso) santificado por ele; desde o
princípio do mundo, até a ressurreição de
Cristo, esse dia foi o último da semana; e
desde a ressurreição de Cristo, foi mudado
para o primeiro dia da semana, dia que, na
Escritura, é chamado dia do Senhor
(domingo), e que há de continuar até ao
fim do mundo como sábado cristão.
VIII. Este sábado é santificado ao Senhor
quando os homens, tendo devidamente
preparado os seus corações e de antemão
ordenado os seus negócios ordinários, não
só guardam, durante todo o dia, um santo
descanso de suas obras, palavras e
pensamentos a respeito de seus empregos
seculares e de suas recreações, mas
também ocupam todo o tempo em
exercícios públicos e particulares de culto
e nos deveres de necessidades e de
misericórdia.
Esta elevada apreciação do sábado
conquistou o seu lugar na Inglaterra, na
América do Norte, em todo o Império
Britânico e também na Holanda. Embora
tenha sido uma preocupação chave dos
cristãos reformados, a guarda do sábado
(dia do descanso) foi adotada como regra
pelos cristãos de praticamente todas as
denominações. No despertar dos
poderosos reavivamentos dos meados do
século 18 e início do século 19, a guarda
do sábado cristão foi adotada também pela
população em geral.
Este feliz estado de coisas prevaleceu
durante todo o século 19 e no século 20.Grandes centros urbanos como Filadélfia e
Toronto eram conhecidos pelo cuidado
com que o sábado era observado por seus
habitantes. Pelo final do século 19 algumas
ferrovias importantes cessaram suas
operações durante o domingo. Balneários
à beira mar tomaram medidas a respeito a
todo o tráfego motorizado nas ruas aos
domingos (Ocean Grove, N.J.) e ao uso de
cinemas para o culto público nos domingos
a noite (Ocean City N.J.).
A cultura de nossos dias apresenta uma
cena imensamente alterada. As forças de
secularização e o aparecimento da cultura
do lazer, obcecada pela procura de entretenimento de todos os tipos,
extinguiram a preocupação pela guarda do
Dia de Descanso entre a população em
geral. Ainda mais trágica é a contínua
erosão desta convicção entre os cristãos.
O maior estrago foi feito pelos ataques
modernistas à autoridade das Escrituras,
corroendo e subvertendo assim todas as
normas bíblicas para a vida. Entretanto, o
fundamentalismo também deve carregar
sua parte da culpa. Sob a influência do
dispensacionalismo um crescente
antinomianismo se desenvolveu nos
círculos cristãos americanos mais
conservadores. O Antigo Testamento em
geral e a lei moral em particular vieram a
ser encarados como monumentos de uma
era ultrapassada. O resultado foi uma total
destruição da convicção no que diz respeito
ao Dia do Senhor, mesmo entre
presbiterianos que aceitam os Padrões de
Westminster – não obstante a dissonante
inconsistência envolvida!
Certamente a ocasião está madura para
os cristãos examinarem novamente a
Palavra de Deus em busca de instruções
relativas ao quarto mandamento e suas
exigências sobre nós. Se por nenhuma
outra razão, o estudo deveria ser realizado
em vista da crescente evidência e do alto
grau de estresse destrutivo escondido por
trás da atraente fachada da assim chamada
“cultura do entretenimento”. As pessoas
estão se destruindo porque não conseguem
dizer não, nem ao trabalho nem à diversão.
Grandes bênçãos espirituais são
prometidas àqueles que se submetem à
renúncia disciplinadora da guarda do Dia
do Senhor.
O sábado como instituição
divina
“O sétimo dia é o Sábado do SENHOR teu
Deus” (Êx 20.10). Estas palavras nos
relembram de que o sábado é uma
instituição divina em dois sentidos.
Primeiro, o sábado semanal é instituído
pela palavra de ordem de Deus. Em segundo
lugar, Deus requer este dia para si mesmo:
“o sábado do Senhor teu Deus”. Os seis
dias de trabalho foram cedidos ao homem para a busca de seu trabalho e lazer; mas
não o sábado que Deus chama de “meu
santo dia” (Is 58.3). Não devotar este dia
aos propósitos e atividades ordenadas
para sua santificação é roubar a Deus de
algo que lhe pertence.
Esta verdade é reforçada pelas palavras
do Senhor Jesus Cristo registradas pelos
três primeiros evangelistas (Mt 12.8; Mc
2.28; Lc 6.5) quando ele afirmou: “O Filho
do Homem é senhor do sábado”. Em uma
só frase Cristo declara sua completa
divindade e identidade com Jeová e
reafirma a reivindicação de Deus sobre as
horas do sábado semanal, adotando a
exigência e apresentando-a novamente
em seu próprio nome. A reivindicação
deixou sua marca nas crenças, práticas e
usos da igreja apostólica de tal forma que,
ao final daquela era, o sábado cristão era
conhecido como “O dia do Senhor” (Ap
1.10).
A sábado como ordenação da
criação
Um erro comum é assumir que o
sábado se originou na entrega da lei no
Sinai. Esta maneira de ver ignora o fato de
que ele não é introduzido como algo novo,
mas, ao contrário, reconhecido como algo
antigo e histórico e que agora deve ser
relembrado e observado pelo povo de Deus:
“Lembra-te do dia do sábado, para o
santificar” (Êx 20.8).
E o que, especificamente, deve ser
relembrado no padrão de seis dias de
trabalho pontuado por um dia de descanso
santo? “... em seis dias fez o SENHOR os
céus e a terra, o mar e tudo o que neles há
e, ao sétimo dia, descansou; por isso o
SENHOR abençoou o dia de sábado e o
santificou” (Êx 20.11).
A resposta bíblica para a questão de
quando o sábado foi instituído é
abundantemente clara: o sábado foi
instituído por Deus no alvorecer da história.
Sem dúvida o homem estava presente e
significativamente, foi o primeiro dia
completo de sua vida sobre a terra (Gn
2.1-3). Se o padrão foi perpetuado depois
deste dia ou não talvez seja uma questão especulativa, mas a história do sábado não
foi perdida. No Sinai só foi necessário
recordar aquela história e ordenar ao povo
que deveria posteriormente manter
sempre a sua lembrança.
O sábado, portanto, não é uma
ordenança estritamente mosaica. Sua
origem está enraizada na própria criação
e, como o casamento, é uma instituição
altamente significativa para a raça
humana. Suas bênçãos temporais podem
ser apreciadas por toda a humanidade, e
suas bênçãos espirituais são prometidas
a todos e a procuram até os “eunucos” e
“os estrangeiros que se chegam ao
SENHOR” (Is 56.1-8).
O sábado como um memorial
redentor
Na recapitulação dos Dez Mandamentos
(Dt 5.6-21), descobrimos que a
redenção não altera nem anula a exigência
de manter o sábado santo. Ao contrário, o
texto apenas acrescenta o significado do
dia para aqueles que são “os redimidos do
SENHOR “. Assim como os escravos no
Novo Testamento deveriam partilhar
cabalmente com seus senhores da benção
do evangelho, assim também era a lei em
Israel de que os servos deveriam gozar do
descanso estabelecido no quarto
mandamento juntamente com seus
senhores: “para que o teu servo e a tua
serva descansem como tu” (Dt 5.14). A
isto é acrescentada a seguinte
recomendação: “... te lembrarás que foste
servo na terra do Egito e que o SENHOR, teu
Deus, te tirou dali com mão poderosa e
braço estendido; pelo que o SENHOR teu Deus
te ordenou que guardasses o dia de sábado”
(v. 15). Com estas palavras o sábado
assume novo sentido e função como
memorial da redenção da escravidão que
conquistou para seu povo. Este sentido
adicional reforça o sábado como uma
instituição entre o povo de Deus.
Aqui também está uma antecipação da
morte e ressurreição de Cristo na
observação do sábado por parte de seus
seguidores. Tão grande foi o cumprimento
culminante e decisivo da promessa de redenção, seguido de perto pela descida
do Espírito no dia de Pentecoste, que
daquela data em diante o sábado foi
“mudado para o primeiro dia da semana,
dia que na Escritura é chamado dia do
Senhor, e que há de continuar até o fim do
mundo como o sábado cristão” (Confissão
de Fé de Westminster XXI: VII).
O resultado é que o apóstolo Paulo
escreve em Hebreus 4.9: “... resta um
repouso para o povo de Deus”. O sábado
ainda continua conosco como um sinal de
algo que ainda será alcançado,
experimentado, gozado na eternidade. Ao
mesmo tempo, porque a palavra que ele
usa para “descanso” é sabbatismos, ou “a
guarda do sábado”, a obrigação de observar
um sábado semanal continua mesmo no
evangelho. A guarda do sábado tornou-se,
de fato, uma das marcas do discipulado
cristão no tempo dos mártires, como relata
Maurice Roberts:
Uma pergunta feita aos mártires antes
de serem mortos era: “Dominicum
servasti?” (Você guarda o Dia do Senhor?)
O sábado como sinal
escatológico
A profecia de Isaías termina com o
anúncio da promessa de novos céus e nova
terra para o povo de Deus: “... eis que eu
crio novos céus e nova terra; e não haverá
lembrança das coisas passadas, jamais
haverá memória delas” (Is 65.17). Nesta
nova criação o trabalho do povo de Deus
será completamente redimido da maldição:
Não trabalharão debalde nem terão filhos
para a calamidade, porque são a
posteridade bendita do SENHOR, e os seus
filhos estarão com eles (v. 23).
Esta nova ordem da criação subsistirá
como a consumação da promessa de
redenção. Não apenas o trabalho do povo
de Deus deve ser totalmente redimido da
maldição, o sábado também afinal
receberá sua merecida consagração como
o dia universal de culto ao SENHOR. Esta é a
promessa de Deus:
... como os novos céus e a nova terra,
que hei de fazer, estarão diante de mim,
diz o SENHOR, assim há de estar a vossa
posteridade e o vosso nome. E será que,
de uma Festa de Lua Nova à outra, e de um
sábado a outro, virá toda a carne a adorar
perante mim, diz o SENHOR (Is 66.22-23).
Resumindo, o sábado permanece como
uma instituição tão antiga quanto a
criação. Pertence à ordem das coisas
como elas foram desde o início antes da
queda do homem no pecado. É tão universal
quanto qualquer outra ordenança da
criação conservando a promessa de
bênção para toda humanidade. Esta
promessa de redenção e seu cumprimento
apenas acrescentam à significação do
sábado como o dia que deve ser observado
pelos redimidos do Senhor. O sábado é um
sinal da promessa de redenção tanto em
seu cumprimento agora como também
naquele que ainda virá. É o dia do Deus, um
dia santo – um dia para os cristãos
conservarem santo.
Cristo e o sábado
O sábado é parte essencial do ambiente
do Novo Testamento tanto quanto do
Antigo. A questão do sábado e de como
ele deve ser guardado foi um campo de
batalha freqüentemente revisitado nos
conflitos de Cristo com os fariseus. Tão
intensa era sua oposição às ideias
farisaicas sobre guarda do sábado que muitos concluíram que Cristo se opunha
ao próprio sábado e, portanto, se oporia a
qualquer continuação da guarda do sábado
entre seus seguidores.
Tal conclusão ignora ou diverge de três
fatos importantes registrados nos
evangelhos. Primeiro: Cristo mesmo
guardava fielmente o sábado (ver Lc 4.16).
Segundo: Cristo declarou que ele não tinha
vindo para destruir a lei, segue-se,
portanto, que ele não tinha vindo para
destruir ou abolir o sábado (ver Mt 5.17).
Terceiro: Como já vimos, Cristo reivindicou
o sábado como sendo sua propriedade: “O
Filho do Homem é senhor do sábado”.
O conflito entre Cristo e os fariseus deve
ser encarado, portanto, como uma
campanha não para destruir, mas ao
contrário, para tornar a reclamar e restaurar
a instituição bíblica do sábado. Para tanto
Cristo acolheu o sábado e o requereu como
sua propriedade. Além disso, declarou que
ele pessoalmente cumpriria a promessa
do sábado na vida de seus discípulos:
“Vinde a mim, todos os que estais
cansados e sobrecarregados, e eu vos
aliviarei. Tomai sobre vós o meu jugo e
aprendei de mim, porque sou manso e
humilde de coração; e achareis descanso
para a vossa alma” (Mt 11.28-29). Mesmo
aqui Cristo faz soar a nota de oposição aos
fariseus e ao seu “jugo” de proibições e
prescrições tradicionais em relação ao
sábado. Pedro se referiu a este jugo e o
declarou tal “que nem nossos pais puderam
suportar, nem nós” (At 15.10). Cristo oferece um jugo muito diferente e diz: “Meu
jugo é suave e meu fardo é leve” (Mt 11.30).
Tomar o jugo de Cristo é tornar-se seu
discípulo, assim como aceitar o jugo dos
fariseus era tornar-se discípulo deles.
Àqueles que o aceitam com fé verdadeira
Cristo promete descanso como
cumprimento da redenção em agudo
contraste com a negação deste descanso
para os israelitas não crentes e desobedientes
(Sl 95.10-11). Este descanso
consiste em colocar um fim no trabalho
infrutífero de buscar ser justificado pelas
obras da lei. Cristo também retira de
nossas costas a carga da culpa por todos
os nossos pecados. E isto não é tudo, pois
há a promessa de mais para o futuro
quando tivermos nos livrado “do corpo
desta morte” (Rm 7.25)
Bem-aventurados os mortos que, desde
agora, morrem no Senhor. Sim, diz o
Espírito, para que descansem das suas
fadigas, pois as suas obras os acompanham
(Ap 14.13).
Com isto em mente, o apóstolo relembra
aos crentes que nos foi “deixada a
promessa de entrar no descanso de Deus”
e acrescenta esta exortação, envolvendo
um profundo jogo de palavras: “Esforcemonos,
pois, por entrar naquele descanso”
(Hb 4.1,11).
O Cristão e o Sábado
Como os crentes em Cristo deveriam
guardar o dia do descanso hoje em dia?
Muitos escritores têm apresentado respostas
para esta pergunta. Para o presente
propósito, entretanto, preferimos indicar
três ricas fontes de orientação: O quarto
mandamento em si mesmo; o profeta
Isaías; e os ensinos e o exemplo de Cristo
Jesus nosso Senhor.
O quarto mandamento em suas duas
formas canônicas (Êx 20.8-11; Dt 5.12-15)
fornecem muita orientação. Primeiro,
devemos colocar de lado nossas tarefas
diárias e empregos. Devemos fazer isto
individualmente, como famílias, como congregações e como comunidades.
Segundo: devemos voltar nossas mentes
e corações para os grandes temas das
Escrituras Sagradas: as maravilhosas
obras de Deus como criador, redentor e
santificador. Terceiro: devemos nos ocupar
daquelas atividades que adquirem,
aumentam e expressam nosso
conhecimento da santidade de Deus e de
nossa própria santidade em Cristo.
“Lembre-se do dia do sábado para o
santificar”.
O profeta Isaías viveu numa época
muito parecida com a nossa, um período
de prosperidade e afluência geral. Ele tem
uma palavra clara para dizer sobre os
perigos desta afluência, na forma do
“cultura do lazer” que a prosperidade torna
possível:
Se desviares o pé de profanar o sábado
e de cuidar dos teus próprios interesses
no meu santo dia; se chamares ao sábado
deleitoso e santo dia do SENHOR, digno de
honra, e o honrares não seguindo os teus
caminhos, não pretendendo fazer a tua
vontade, nem falando palavras fãs, então
te deleitarás no SENHOR. eu te farei cavalgar
sobre os altos da terra e te sustentarei
com a herança de Jacó, teu pai, porque a
boca do SENHOR o disse (Is 58.13-14).
Aqui o profeta expande a proibição a
respeito do trabalho para incluir a procura
de nossas recreações pessoais e
atividades de lazer. Até mesmo as palavras
que falamos devem ser orientadas pelo
mandamento. Em troca o profeta anuncia
um tipo maravilhoso de liberdade espiritual
e deleite em Deus: “então te deleitarás no
SENHOR”.
Finalmente devemos considerar os
ensinos e o exemplo do Senhor Jesus
Cristo. Ele marcou o dia com um caráter
cristão indelével quando disse: “O Filho do
Homem é Senhor do sábado”. Desde então
é perfeitamente legítimo falarmos de um
sábado cristão. Cristo reafirmou o dia como
uma instituição projetada para o bem e a
bênção da humanidade quando relembrou
os fariseus que: “O sábado foi estabelecido por causa do homem, e não o homem por
causa do sábado” (Mc 2.27). Deste modo
ele nos ensinou a não sobrecarregar o dia
com um tipo de rigidez que trabalha contra
as necessidades básicas do ser humano.
Ele insistiu, além disto, que “é lícito fazer
o bem” (Mt 12.12 ; Lc 6.9) no dia do sábado.
Aqui ele sanciona e aprova obras de
misericórdia e compaixão feitas em seu
nome e para sua glória.
Do exemplo de Cristo aprendemos a
atender diligentemente aos trabalhos da
igreja de Deus, congregando-nos no sábado
cristão para ouvir a Palavra de Deus (Lc
4.16). É também um dia no qual os
ministros da igreja devem devotar-se ao
ensino e à pregação (Lc 4.31). É um dia
para fazer o bem aos irmãos membros da
comunidade da fé (Lc 4.38-39) e para
oferecer e receber a graça da hospitalidade
cristã (Lc 14.1) como parte da comunhão
dos santos apropriada para o dia (veja
também Lc 24.29,42). Finalmente os dias
de descanso devem ser os dias especiais
para a manifestação do regozijo na graça
de Deus revelada no evangelho – graça
que abre nossos olhos cegos, repreende
em nós a febre do pecado, liberta-nos de
nossa triste escravidão, triunfa sobre o
pecado e suas hostes, restaura aquilo que o
pecado fez murchar, e cura toda a
enfermidade de nossos corações e nossas
mentes. Pode-se dizer honestamente que
tudo o que Cristo fez aos sábados tinha como
propósito este único objetivo: revelar e
proclamar a graça de Deus aos pecadores.
Concluímos, portanto, que omitir ou
negligenciar a santificação do sábado
cristão é desobedecer a Deus, violar nossa
relação com Jesus e nos roubar de bênçãos
muito grandes. Do outro lado, guardar o
sábado como ele deve ser guardado, de
acordo com os ensinos e o exemplo de
nosso Senhor representa uma grande
parcela de vivermos para a glória de Deus
e não é nada menos do que “começarmos
nesta vida a viver o eterno descanso”
(Catecismo de Heidelberg, P/R. 103).
Revista Servos Ordenados, nº 20 - Editora Cultura Cristã
No comments:
Post a Comment