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April 22, 2010

A PCUSA e sua defesa do Aborto



O texto abaixo foi retirado do site da Presbyterian Church (USA) (http://www.pcusa.org/101/101-abortion.htm). As partes grifadas em vermelho serão comentadas logo abaixo do texto.

"Os presbiterianos têm lutado com a questão do aborto por mais de 30 anos, começando em 1970 quando a Assembléia Geral, a corte máxima da Igreja Presbiteriana (PCUSA) declarou que “a interrupção artificial ou induzida da gravidez é uma questão para uma decisão ética cuidadosa do paciente... e, portanto não deveria ser restringida pela lei...”(1) Nos anos seguintes a esta ação, a Assembléia Geral adotou uma política e tomou posições quanto ao assunto do aborto. 

Em 2006 a 217ª Assembléia Geral aprovou declaração que clarifica a posição da Igreja Presbiteriana (PCUSA) sobre gravidez problemática:

“Quando uma mulher individual encara a decisão sobre interromper a gravidez, a questão é intensamente pessoal, podendo ser manifesta de formas que não reflitam a retórica pública, ou que não se encaixem ordenadamente em diretrizes médicas, legais ou de regulamentações. Seres humanos são fortalecidos em oração pelo Espírito para fazerem escolhas morais significativas, incluindo a escolha sobre continuar ou terminar uma gravidez. As escolhas humanas não devem ser feitas num vácuo moral, mas devem ser baseadas nas Escrituras, na fé e na ética Cristã. Para qualquer decisão, somos responsáveis perante Deus, entretanto, mesmo quando erramos, Deus nos oferece seu perdão.” (2)

A 217ª Assembléia Geral (2006) reiterou o papel da igreja quanto a vidas de famílias e de indivíduos quando enfrentam questões de gestações problemáticas:

“A Igreja tem a responsabilidade de prover testemunho público e de oferecer orientação, aconselhamento e suporte aos que fazem ou interpretam leis e regulamentações públicas sobre aborto e gestações problemáticas. Os pastores têm o dever de aconselhar e orar pelos que enfrentam decisões difíceis sobre gestações problemáticas. Congregações têm o dever de orar por e dar suporte aos que enfrentam tais decisões, de dar suporte para mulheres e família para ajudar a tornar gestações indesejadas mais difíceis de ocorrer, e de prover suporte prático para todos que enfrentam o nascimento de uma criança com anomalias médicas, nascimento após estupro ou incesto, ou aqueles que enfrentam estresses de saúde, econômico ou qualquer outro tipo.” (3)

“A igreja também afirma o valor das crianças e a importância de orientar, proteger e advogar seu bem-estar. A igreja, portanto, aprecia o desafio que cada mulher e família enfrentam quando questões de bem-estar pessoal surgem nos estágios tardios de uma gravidez.”(4)

“Na vida e na morte pertencemos a Deus. A vida é um dom de Deus. Podemos não saber exatamente quando a vida humana começa, e ter um entendimento imperfeito de Deus como doador da vida e de nossa própria existência humana, mas ainda assim reconhecemos que a vida é preciosa a Deus e devemos protegê-la e preservá-la. Derivamos nosso entendimento de vida humana das Escrituras e da tradição reformada à luz da ciência, experiência humana, e razão guiada pelo Espírito Santo. Porque criados à imagem de Deus, os seres humanos são agentes morais, dotados pelo criador com a capacidade para fazer escolhas. Nossa tradição reformada reconhece que nem sempre as pessoas fazem escolhas morais, e o perdão é central para nossa fé. Na nossa tradição reformada, nós afirmamos que somente Deus é Senhor sobre a consciência – não o estado e nem a igreja. Como uma comunidade, a igreja desafia o fiel a exercitar sua responsabilidade como agente moral.” (5)

A respeito dos problemas que surgem em gestações em estágio adiantado, a 217ª Assembléia Geral (2006) adotou a seguinte posição:

“Nós afirmamos que as vidas dos bebês não nascidos viáveis – aqueles com desenvolvimento suficiente para sobreviver fora do útero se nascidos – devem ser preservadas e cuidadas, não abortadas. Em casos onde problemas quanto à vida e saúde da mãe surgem durante a gravidez, a igreja apóia esforços para proteger a vida e a saúde tanto da mãe quanto do bebê. Quando gestações devem ser interrompidas no final do período, incentivamos que levem ao nascimento do bebê com vida. Contamos com nossas igrejas para prover apoio pastoral e tangível para mulheres com gestações problemáticas e para cercar tais famílias com uma comunidade de cuidado. Afirmamos a adoção como uma provisão para mulheres que têm crianças das quais não podem cuidar, e pedimos a nossas igrejas que ajudem em buscar famílias cristas amorosas dispostas a adotar.”(6)

“Esta Assembléia Geral afirma esta declaração como sendo uma resposta cristã aos problemas que aparecem na gestação em estágio adiantado. Entendemos que este é consistente com a atual decisão da Assembléia Geral sobre Gestação Problemática e Aborto (1992), e substitui as declarações da Assembléia Geral de 2002 e 2003 sobre o aborto e a fase final da gravidez.” (7).

A 204ª Assembléia Geral (1992) adotou a mais compreensiva declaração sobre gravidez e aborto. O “Relatório do Comitê Especial sobre Gestação Problemática” tratou miríade de questões a fim de ajudar a guiar indivíduos e famílias que enfrentam gestações problemáticas e aborto. A seguir alguns trechos da determinação de 1992:

“Existe tanto acordo quanto desacordo sobre a questão básica do aborto. O Comitê [sobre Gestação Problemática e Aborto] concorda que não existem textos bíblicos que tratem expressamente sobre o tópico do aborto, mas que em sua totalidade as Escrituras Sagradas estão repletas de mensagens que advogam respeito pela mulher e criança antes e depois do nascimento. Portanto, a Igreja Presbiteriana (PCUSA) encoraja uma atmosfera de debate aberto e respeito mútuo para com a variedade de opiniões a respeito de questões relacionadas a problemas de gravidez e aborto.” (8)

ÁREAS DE ACORDO SUBSTANCIAL SOBRE A QUESTÃO DO ABORTO
A igreja deveria ser capaz de manter dentro de sua comunhão aqueles que, baseados no estudo das Escrituras e decisões consideradas em oração, chegarem a conclusões e ações diversas.

Gestações problemáticas são resultado de, e influenciadas por, diversas circunstâncias complicadas e insolúveis, de forma que nós não temos nem a sabedoria nem a autoridade para dirigir ou decidir cada situação.

Nós afirmamos a habilidade e a responsabilidade das mulheres, guiadas pelas Escrituras e pelo Espírito Santo, no contexto de suas comunidades de fé, em fazerem boas escolhas morais a respeito de gestações problemáticas.

Chamamos todos os Presbiterianos a trabalharem em prol de um decréscimo no número de gestações problemáticas, conseqüentemente diminuindo o número de abortos.

A decisão pensada de uma mulher em terminar uma gravidez pode ser moralmente aceitável, embora certamente não seja a única ou a exigida decisão. Possíveis situações que justifiquem incluiriam indicações médicas de severa deformidade física ou mental, concepção como resultado de estupro ou incesto, ou condições sob as quais a saúde física ou mental da mulher ou da criança estejam gravemente ameaçadas.

Incomodamo-nos com abortos que parecem ser feitos apenas por conveniência ou para aliviar a vergonha. Afirmamos que o aborto não deve ser usado como método de controle pré-natal.

Aborto não é moralmente aceitável apenas para escolha de gênero do bebê ou para obter partes do feto para transplante.

Nós rejeitamos o uso de violência e/ou linguagem abusiva em protesto ou apoio ao aborto.

A forte posição cristã é de que uma vez que toda vida é preciosa para Deus, devemos preservá-la e protegê-la. O aborto deve ser uma opção de última instância…


A comunidade cristã deve se preocupar e tratar as circunstâncias que levam uma mulher a considerar o aborto como a melhor opção disponível. Pobreza, realidades sociais injustas, sexismo, racismo e relações de amparo inadequadas podem levar uma mulher a ficar virtualmente incapaz de escolher livremente.”(9)
__________
O trecho acima e as áreas de acordo substancial sobre a questão do aborto têm sido a pedra fundamental para a atmosfera de livre debate e respeito mútuo para uma variedade de opiniões ao longo dos últimos 30 anos.

1.) Minutas da 182ª Assembléia Geral (1970), United Presbyterian Church in the U.S.A., p. 891
2.) Minutas da 217ª Assembléia Geral (2006), Presbyterian Church (U.S.A.), p. 905
3.) Minutas da 217ª Assembléia Geral (2006), Presbyterian Church (U.S.A.), p. 905
4.) Minutas da 217ª Assembléia Geral (2006), Presbyterian Church (U.S.A.), p. 905
5.) Minutas da 217ª Assembléia Geral (2006), Presbyterian Church (U.S.A.), p. 905
6.) Minutas da 217ª Assembléia Geral (2006), Presbyterian Church (U.S.A.), p. 905
7.) Minutas da 217ª Assembléia Geral (2006), Presbyterian Church (U.S.A.), p. 905
8.) Minutas da 204ª Assembléia Geral (1992), Presbyterian Church (U.S.A.), p. 367-368, 372-374
9.) Minutas da 204ª Assembléia Geral (1992), Presbyterian Church (U.S.A.), p. 367-368, 372-374"
_______________

As posições acima mostram que a PCUSA é totalmente "Pro-Choice" (Pró-Escolha), isto é, deixa a cargo da consciência da mulher a decisão de abortar ou não. Esta posição é bem diferente da adotada pela Igreja Presbiteriana do Brasil, a saber, "Por sua doutrina, regra de fé e prática, a Igreja Presbiteriana do Brasil MANIFESTA-SE contra a legalização do aborto, com exceção do aborto terapêutico, quando não houver outro meio de salvar a vida da gestante."

A PCUSA é membro do antigo "Religious Coalition for Abortion Rights - RCAR" (Coalisão Religiosa para os Direitos do Aborto) hoje chamado "Religious Coalition for Reproductive Choice - RCRC" (Coalisão Religiosa para a Escolha Reprodutiva), entidade pró-aborto, como pode ser verificado no site do RCRC - http://www.rcrc.org/about/members.cfm



August 19, 2009

Mídia Sem Máscara entrevista Ives Gandra Martins





Ives Gandra da Silva Martins, renomado jurista brasileiro com reconhecimento internacional, é professor emérito das universidades Mackenzie, Paulista e da ECEME – Escola de Comando do Estado Maior do Exército.

Presidente do Conselho da Academia Internacional de Direito e Economia, é membro das Academias de Letras Jurídicas, Brasileira e Paulista, Internacional de Cultura Portuguesa (Lisboa), Brasileira de Direito Tributário, Paulista de Letras, dentre outras.

Ao longo de sua notável trajetória, recebeu vários prêmios: Colar de Mérito Judiciário dos Tribunais de São Paulo e do Rio de Janeiro, Medalha Anchieta da Câmara Municipal de São Paulo, Medalha do Mérito Cultural Judiciário do Instituto Nacional da Magistratura e da Ordem do Mérito Militar do Exército Brasileiro, apenas para mencionar alguns. Já participou e organizou mais de 500 congressos e simpósios, nacionais e internacionais, sobre direito, economia e política.

O professor Ives Gandra é autor de mais de 40 livros individualmente, 150 em co-autoria e 800 estudos sobre assuntos diversos, como direito, filosofia, história, literatura e música, traduzidos em mais de dez línguas em 17 países.

August 11, 2009

O Inverno Demográfico - Documentário exibido na televisão de Portugal.





Tudo isto porque a população tem se afastado dos ensinamentos de Deus. Grande parte das famílias cristãs também já se conformaram a este padrão. É preciso nos lembrarmos das Escrituras: "Herança do Senhor são os filhos; o fruto do ventre, seu galardão. Como flechas na mão do guerreiro, assim os filhos da mocidade. Feliz o homem que enche deles a sua aljava..." (Sl 127.3-5)

June 30, 2009

Rede Record apoia o Aborto



É vergonhoso para qualquer cristão ver uma emissora de tv, controlada por evangélicos, fazer defesa de ato tão cruel e vil. Percebe-se que, de fato, a deficiência teológica influencia a ética e a moral. Se os líderes desta emissora/igreja atentassem para o que diz a Palavra perceberiam os graves erros que cometem e incitam outros a cometer. Alisto-os abaixo:

1. Em primeiro lugar, o corpo que usamos não é nosso, como afirma a atriz do vídeo. Paulo, escrevendo aos Corintios, disse: "Acaso, não sabeis que o vosso corpo é santuário do Espírito Santo, que está em vós, o qual tendes da parte de Deus, e que não sois de vós mesmos?" (1Co 6.19) e, na seqüência, "Porque fostes comprados por preço. Agora, pois, glorificai a Deus no vosso corpo." (1Co 6.20). Somos apenas mordomos. Vamos prestar contas do que fizemos com o corpo.

2. A imagem de Deus está impressa em cada ser humano, por isso, ninguém tem o direito de tirar a própria vida ou a de outrem. A Bíblia diz: "Se alguém derramar o sangue do homem, pelo homem se derramará o seu; porque Deus fez o homem segundo a sua imagem." (Gn 9.6). A razão da proibição do homicídio e, por implicação, do suicídio, está no fato de que 'Deus fez o homem segundo a sua imagem', isto é, ao assassinar alguém, ou a si próprio, estamos eliminando algo que não é nosso, mas de Deus.

3. Uma mulher pode até reclamar o direito de retirar um rim, ou um apêndice, mas não tem o direito de assassinar uma vida que está em formação dentro de si. A mulher pode dizer, equivocadamente, que tem direito sobre o seu corpo, mas o feto é outro corpo, é outra vida. O art. 2º do Código Civil Brasileiro reconhece que a vida começa na concepção: "Art. 2º A personalidade civil da pessoa começa do nascimento com vida; mas a lei põe a salvo, desde a concepção, os direitos do nascituro."

Portanto, o aborto é, além de crime, um pecado gravíssimo aos olhos de Deus. Ninguém tem o direito de assassinar violentamente um ser que não tem qualquer condição de defesa. Deus punirá severamente os que praticam esta classe de assassinato.

Quanto à emissora/igreja, não é de hoje a posição abortista de seu líder Edir Macedo. Em outubro de 2007 nós reproduzimos um artigo de Solano Portela sobre o assunto. Para lê-lo, clique aqui.

Termino com as palavras de Isaías, em uma época em que o povo estava andando bem longe dos caminhos de Deus: "Ai dos que ao mal chamam bem e ao bem, mal; que fazem da escuridade luz e da luz, escuridade; põem o amargo por doce e o doce, por amargo! Ai dos que são sábios a seus próprios olhos e prudentes em seu próprio conceito!" (Is 5.20,21).

Falando em luz e trevas, a cor predominante do vídeo, um laranja que lembra fogo e a pouca iluminação, levou minha mente a, automaticamente, pensar no local para onde vão os assassinos.

May 27, 2009

Ministério da Saúde financia vídeo pró-aborto

A Fiocruz, instituição vinculada ao Ministério da Saúde, liberou R$ 80 mil para a filmagem do vídeo "O fim do silêncio", que mostra depoimentos de mulheres que abortaram seus filhos e defendem a descriminalização da prática. A diretora Thereza Jessouroun diz, na reportagem, ter idealizado o roteiro ao ouvir declarações do ministro da Saúde, José Gomes Temporão, a favor da descriminalização do aborto. De acordo com ela, o projeto se materializou após a abertura do edital da Fiocruz, cuja direção é nomeada pelo ministro.

O vídeo já está sendo distribuído e fatalmente, em breve, será veículado nas redes de televisão. Enquanto isso, assista ao vídeo abaixo.



Se quiser assistir na íntegra ao vídeo "O Grito Silencioso", clique aqui.

Testemunho tocante de Gianna Jessen, sobrevivente de um aborto



Continuação...

April 14, 2009

Garota de 12 anos dá aula sobre aborto

Lia Mills, estudante de Toronto, no Canadá, venceu um concurso de sua escola sobre o Aborto e acabou dando uma aula em prol da vida para o mundo.

(Se a legenda em português não aparecer, passe o mouse no botão inferior direito e clique no segundo botão que aparecerá)

March 13, 2009

O assassinato de 2 crianças indefesas


No último dia 04 de Março, duas crianças indefesas foram brutalmente assassinadas. Trata-se dos gêmeos de 4 meses da menina de 9 anos que foi estuprada pelo padrasto, em Alagoinha, Pernambuco.

Ninguém nega o ato cruel deste padrasto em violentar uma menina de 9 anos. Graças a Deus ele foi preso e deve ser punido pelo ato vil. Porém, pior foi o que fizeram depois assassinando 2 crianças que não tiveram culpa alguma pelo que aconteceu.

"Mas foi para salvar a vida da menina de 9 anos", repete a sociedade. É fato sabido que a mídia não é imparcial e que, geralmente, a verdade dos fatos não vem a tona quando não é interessante aos poderosos deste mundo. Veja estes links:

Mãe aos 5 anos: http://www2.correioweb.com.br/cw/EDICAO_20020911/vid_mat_110902_36.htm

Grávida aos 8 anos:
http://g1.globo.com/Noticias/Mundo/0,,AA1288493-5602,00.html

Mãe aos 9 anos:
http://noticias.uol.com.br/ultnot/afp/2006/12/02/ult34u169397.jhtm
http://diario.iol.pt/noticia.html?id=704881&div_id=4071

Mãe aos 10 anos:
http://oficinadesociologia.blogspot.com/2006/06/aisha-me-aos-10-anos.html
http://www.elnuevodiario.com.ni/nacionales/6602
http://losliantes.com/2008/01/24/una-nina-de-10-anos-embarazada-tras-ser-violada-por-su-padrastro/
http://blogs.usatoday.com/ondeadline/2008/05/update-idaho-gi.html

Nota-se que era possível a continuação da gravidez, com acompanhamento médico e cesariana para a retirada das crianças. Mas isto a mídia não mostra.
Veja o que diz a Dra. Elizabeth Kipman Cerqueira, Médica Ginecologista-Obstétrica, sobre o caso:
http://padreedson.blogspot.com/2009/03/medica-ginecologista-obstetra-da-seu.html
Outra questão: O consentimento dos pais. Começam a aparecer dados contestando o que foi noticiado na mídia. Veja o relato do padre da mãe da menina de 9 anos:

http://padreedson.blogspot.com/2009/03/caso-da-menina-de-alagoinha-o-lado-que.html

Nota-se que há muito por ser explicado ainda. Entretanto, não é de se espantar que isto aconteça quando se sabe que o atual governo de nossa nação é eminentemente favorável ao aborto, como demonstram os links abaixo:
http://www.pt.org.br/portalpt/index.php?option=com_content&task=view&id=15103&Itemid=201
http://noticias.terra.com.br/brasil/interna/0,,OI1874487-EI7896,00.html
http://www.portaldafamilia.org.br/artigos/artigo742.shtml
Que Deus tenha misericórdia de nossa nação. Embrião é vida e aborto é assassinato. "Ai dos que decretam leis injustas, dos que escrevem leis de opressão, para negarem justiça aos pobres, para arrebatarem o direito aos aflitos do meu povo, a fim de despojarem as viúvas e roubarem os órfãos!" Isaías 10.1,2

August 13, 2008

Crianças covardemente assassinadas II

Atendendo a vários pedidos de amigos meus, vou postar o vídeo com um grande alerta: embora se trate de uma encenação, não é recomendável a pessoas sensíveis.




Ficou indignado? Então gaste 5 minutos e escreva para as autoridades do nosso país, protestando contra este absurdo. Os endereços estão no post abaixo.

August 8, 2008

Crianças covardemente assassinadas - PL 1057


Não tenho coragem de postar o vídeo que acabei de assistir. Fiquei muito abalado. Temo que o mesmo possa fazer muito mal a algumas pessoas.
Trata-se de um filme mostrando duas crianças sendo enterradas vivas, em uma tribo de índios no Brasil. Não é possível admitir tamanha crueldade em nossos dias.
O vídeo denuncia o infanticídio indígena que está acontecendo em nossa pátria. Crianças portadoras de deficiências físicas ou mentais, gêmeas ou filhas de mães solteiras são enterradas vivas, envenenadas ou abandonadas na floresta para morrerem.
O Deputado Henrique Afonso (PT-AC) entrou com um projeto de lei (PL 1057) em 2007 que foi batizado de Lei Muwaji em homenagem à coragem da indígena Muwaji Suruwaha, que salvou o seu filho antes dele ser sacrificado pela tribo.
O projeto está sendo discutido na Comissão de Direitos Humanos e Minorias e Constituição e Justiça e de Cidadania e é estranho que grande parte da população não tenha conhecimento deste problema grave no nosso país.
Creio que se a mídia desse 10% da atenção que deu ao caso Isabela a este caso, nossos representantes diligenciariam com mais prontidão na aprovação desta lei. É preciso fazer pressão sobre eles. Nem todos acham que infanticídio indígena é crime. Alguns antropólogos têm defendido que esta prática faz parte da cultura indígena e, por isso, não pode ser interpretado como crime.
Se não queremos ser omissos nesta matéria, fazemos bem em escrever para os endereços abaixo e espalhar a notícia, para que a sociedade tome conhecimento desta situação e, quem sabe, os meios de comunicação façam seu trabalho.
Presidente da Câmara dos Deputados - Dep. Arlindo Chinaglia - dep.arlindochinaglia@camara.gov.br
Presidente da Comissão de Direitos Humanos e Minorias da Câmara dos Deputados - Dep. Pompeo de Mattos - dep.pompeodemattos@camara.gov.br
Ministro da Justiça - Tarso Genro - gabinetemj@mj.gov.br
Relatora do PL 1057 (Lei Muwaji) - Dep. Janete Rocha Pietá - dep.janeterochapieta@camara.gov.br
Você pode escrever um texto próprio ou seguir o modelo sugerido pelo Instituto Hakani (www.hakani.org/pt/) :
_____________
Exemplo de carta para autoridades:

“Recentemente tomei conhecimento do problema do infanticídio nas comunidades indígenas, e da luta dos povos indígenas para vencer essa prática. Considerando que todas as crianças brasileiras devem contar com a proteção da Constituição Federal, do ECA e dos acordos internacionais de Direitos da Criança, dos quais o Brasil é signatário, solicito ao Exmo. Sr. que implemente com urgência os passos necessários para que o PL 1057/2007, conhecido como Lei Muwaji, seja votado na Comissão de Direitos Humanos da Câmara dos Deputados. Criança é criança, independente da origem étnica. Toda criança tem direito inerente à vida.”

Assinado: João Fulano de Tal, de Jibóia, MS
RG XXXXXXX
_____________
"E não nos cansemos de fazer o bem, porque a seu tempo ceifaremos, se não desfalecermos." Gálatas 6.9

June 10, 2008

O Grito Silencioso (The Silent Scream)

O vídeo a seguir chama-se “O Grito Silencioso” e foi produzido pelo Dr. Bernard Nathanson, o famoso médico americano, anteriormente conhecido como “o Rei do Aborto”. O vídeo está dividido em 5 partes. Se você é a favor do aborto, deve assistir a este vídeo.

Atenção: vídeo não aconselhável a pessoas sensíveis. Se você tem menos de 12 anos, clique aqui
Parte 1

Parte 2

Parte 3

Parte 4

Parte 5

June 3, 2008

O que a mídia não falou sobre as pesquisas com células-tronco embrionárias

Imprensa independente é uma falácia. Certamente, nos últimos dias você deve ter ouvido dezenas de vezes que as pesquisas com células-tronco embrionárias eram viáveis, pois, embriões congelados há mais de 3 anos não tinham chance alguma de se tornarem pessoas.

Veja então o que a nossa imprensa, via de regra, contra religião, omitiu:

Jornal Folha de São Paulo: http://www1.folha.uol.com.br/folha/ciencia/ult306u380351.shtml
Jornal O Estado de São Paulo: http://www.estadao.com.br/geral/not_ger63552,0.htm
BBC News: http://news.bbc.co.uk/2/hi/health/4655035.stm
Guardian: http://www.guardian.co.uk/world/2006/nov/04/spain.science
People's Daily Online: http://english.people.com.cn/200611/05/eng20061105_318452.html
The New York Times: http://query.nytimes.com/gst/fullpage.html?res=9502E2D9133BF936A35751C0A9629C8B63
The New York Times: http://query.nytimes.com/gst/fullpage.html?res=9E06E1DF163AF936A35757C0A96E958260&sec=&spon=&pagewanted=all

"Ai dos que puxam para si a iniqüidade com cordas de injustiça e o pecado, como com tirantes de carro... Ai dos que decretam leis injustas, dos que escrevem leis de opressão..." Isaías 5.18; 10.1

Embrião é vida:

"Antes que eu te formasse no ventre materno, eu te conheci, e, antes que saísses da madre, te consagrei, e te constituí profeta às nações." Jeremias 1.5

"As tuas mãos me plasmaram e me aperfeiçoaram, porém, agora, queres devorar-me. Lembra-te de que me formaste como em barro; e queres, agora, reduzir-me a pó? Porventura, não me derramaste como leite e não me coalhaste como queijo? De pele e carne me vestiste e de ossos e tendões me entreteceste. Vida me concedeste na tua benevolência, e o teu cuidado a mim me guardou." Jó 10.8-12

"Pois tu formaste o meu interior tu me teceste no seio de minha mãe. Graças te dou, visto que por modo assombrosamente maravilhoso me formaste; as tuas obras são admiráveis, e a minha alma o sabe muito bem; os meus ossos não te foram encobertos, quando no oculto fui formado e entretecido como nas profundezas da terra. Os teus olhos me viram a substância ainda informe, e no teu livro foram escritos todos os meus dias, cada um deles escrito e determinado, quando nem um deles havia ainda." Salmo 139.13-16

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