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December 29, 2010

Gresham Machen sobre o Natal



“Eu não quero dizer que é errado comemorarmos o nascimento de Jesus. Nós celebramos o Natal e está correto fazermos isto. Felizes nesta época de Natal, que nós acabamos de passar, foram aqueles que não tiveram momentos de festividade mundana, mas um tempo de comemoração da vinda de nosso Salvador bendito a este mundo. Felizes foram aqueles homens, mulheres e crianças que ouviram, paralelamente a todas as suas alegrias Natalinas, com fé simples e inocente, a doce história que nos é contada em Mateus e Lucas. Felizes foram aqueles celebrantes de Natal a quem os anjos trouxeram novamente, pela leitura da Palavra de Deus, suas boas notícias de grande alegria.

Sim, eu digo, graças a Deus pela época do Natal; graças a Deus pelo amolecimento que ela traz aos corações duros; graças a Deus pela identificação que ela traz para as crianças pequenas a quem Jesus tomou em seus braços; graças a Deus, até mesmo pela tristeza estranha e doce que ela traz para nós, juntamente com suas alegrias, quando pensamos nos entes queridos que se foram. Sim, é  assim que devemos celebrar o Natal e que Deus nos dê sempre um coração de criança para que possamos celebrá-lo corretamente.

Mas, sobretudo, meus amigos, não é o Natal o maior aniversário na Igreja Cristã. Não é o nascimento de Jesus que a Igreja principalmente comemora, mas a sua morte.”

MACHEN, J. Gresham. God Transcendent. Edinburgh: The Banner Of Truth Trust, 1982, p. 202.

December 28, 2010

Vale a pena esperar...

Abstinência antes do casamento melhora vida sexual, diz estudo

Pesquisa de universidade americana ouviu duas mil pessoas; satisfação com aspecto sexual foi 15% maior entre casais que esperaram.


BBC - Brasil

Casais que praticaram abstinência teriam relacionamento mais estáveis
Casais que esperam para ter relações sexuais depois do casamento acabam tendo relacionamentos mais estáveis e felizes, além de uma vida sexual mais satisfatória, segundo um estudo publicado pela revista científica Journal of Family Psychology, da Associação Americana de Psicologia.
Pessoas que praticaram abstinência até a noite do casamento deram notas 22% mais altas para a estabilidade de seu relacionamento do que os demais.
As notas para a satisfação com o relacionamento também foram 20% mais altas entre os casais que esperaram, assim com as questões sobre qualidade da vida sexual (15% mais altas) e comunicação entre os cônjuges (12% maiores).
Para os casais que ficaram no meio do caminho - tiveram relações sexuais após mais tempo de relacionamento, mas antes do casamento - os benefícios foram cerca de metade daqueles observados nos casais que escolheram a castidade até a noite de núpcias.
Mais de duas mil pessoas participaram da pesquisa, preenchendo um questionário de avaliação de casamento online chamado RELATE, que incluía a pergunta "Quando você se tornou sexualmente ativo neste relacionamento?".
Religiosidade
Apesar de o estudo ter sido feito pela Universidade Brigham Young, financiada pela Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos Últimos Dias, também conhecida como Igreja Mórmon, o pesquisador Dean Busby diz ter controlado a influência do envolvimento religioso na análise do material.
"Independentemente da religiosidade, esperar (para ter relações sexuais) ajuda na formação de melhores processos de comunicação e isso ajuda a melhorar a estabilidade e a satisfação no relacionamento no longo prazo", diz ele.
"Há muito mais num relacionamento que sexo, mas descobrimos que aqueles que esperaram mais são mais satisfeitos com o aspecto sexual de seu relacionamento."
O sociólogo Mark Regnerus, da Universidade do Texas, autor do livro Premarital Sex in America, acredita que sexo cedo demais pode realmente atrapalhar o relacionamento.
"Casais que chegam à lua de mel cedo demais - isso é, priorizam o sexo logo no início do relacionamento - frequentemente acabam em relacionamentos mal desenvolvidos em aspectos que tornam as relações estáveis e os cônjuges honestos e confiáveis." BBC Brasil 

December 6, 2010

November 11, 2010

Criando homens


Rapazes revoltados
Patrice Lewis

Recentemente, li um artigo extraordinário sobre o assunto do motivo por que tantos rapazes estão revoltados, chateados e rebeldes. A escritora desse artigo (Tiffani) tem cinco filhos, inclusive dois meninos com as idades de 14 e 2 anos. No laboratório de uma vida familiar feliz, estável e caótica, ela criou essa louca teoria: de que os meninos precisam de homens para lhes ensinar a ser homens. Loucura, não é?

À medida que Tiffani observava os padrões morais, atitudes, ética profissional e senso de responsabilidade da sociedade se deteriorarem, ela não conseguia deixar de especular se a falta de um homem forte na vida dos meninos os transforma de “doces, amorosos menininhos corados” em adolescentes monstruosos. E ela ficou pensando… será que a rebelião na adolescência é uma fase natural da vida, ou será que é causada por algo de que os meninos têm falta?

A premissa da teoria de Tiffani é que as mães precisam saber quando se retirar e deixar seus filhos do sexo masculino aprenderem a ser homens sob a tutela de seus pais (ou figuras paternas). Como todas as mães, Tiffani quer proteger seus meninos de ferimentos. Mas isso é bom a longo prazo? Talvez não. Tiffani está aprendendo quando afastar-se e deixar seu marido assumir a orientação de seus meninos.

À medida que amadurecem, os meninos nem sempre vão querer — ou precisar — proteção. Eles precisam de desafios, aventuras e atos de cavalheirismo. Os pais — os pais fortes — sabem quando afastar a proteção das mães e começar a treinar seus filhos a serem homens. A palavra-chave é treinamento.

O treinamento é decisivo. Meninos sem treinamento crescem e se tornam monstruosos: fora de controle, predatórios em cima das mulheres, irresponsáveis, incapazes ou indispostos a limitar seus impulsos movidos à testosterona para agressão ou sexo. Nossa atual sociedade está toda encardida com os prejuízos que sobraram dos meninos que nunca aprenderam o que é necessário para ser um homem. Lamentavelmente, esses “meninos adultos” muitas vezes procriam indiscriminadamente e despreocupadamente, então se recusam a ser pai para os filhos que eles produzem.

Mas homens treinados transformam a sociedade. Eles trabalham duro. Eles movem coisas pesadas. Eles constroem abrigos. Eles protegem, defendem e resgatam. Eles providenciam provisão para suas famílias. Eles fazem todas as coisas assustadoras, feias e sujas que as mulheres não conseguem (ou não querem) fazer. Homens treinados são, nas palavras do colunista Dennis Prager, a glória da civilização.

Conforme aponta Tiffani, os meninos precisam de homens para ajudá-los a estabelecer sua masculinidade de modo apropriado. Os homens entendem que os meninos precisam de experiências e desafios definidores para cumprir seus papéis biologicamente programados. As mulheres não entendem isso, mas não tem problema. Pais fortes (ou figuras paternas fortes) instintivamente intervirão e começarão a treinar os meninos como domar a testosterona, como trabalhar, como respeitar as mulheres, como liderar e defender e como eliminar ameaças.

O problema começa quando não há um modelo de papel masculino para um menino imitar. Se os homens estão ausentes, enfraquecidos ou indispostos a ensinar os meninos como se conduzir, então os meninos não aprendem como ser homens. É simples assim.

As mães não têm a capacidade de ensinar os meninos a ser homens. Não importa quanto amemos nossos filhos do sexo masculino, não temos essa capacidade. As mães querem ser mães porque, afinal, é o que fazemos. Protegemos, cuidamos e beijamos as feridas dos nossos meninos. Mas chega uma hora na vida de todo menino em que ele precisa se erguer acima dos beijos nas feridas e ser um homem. Os homens não dão beijos nas feridas. É assim que eles se tornam guerreiros e protetores.

Lembro-me de quando o filho de 13 anos de nosso vizinho andou de bicicleta até nossa casa, uma distância de um quilometro e meio em difícil estrada de terra. Ele levou um tombo desagradável e chegou coberto de arranhões e sangue. Quando lhe perguntei o que havia acontecido, ele explicou sobre o tombo… então acrescentou um sorriso radiante: “Mas não tem problema. Sou menino”. Não é preciso dizer mais nada.
Se eu tivesse me descabelado com a situação dele, falando carinhosamente, agindo de forma excessivamente preocupada e beijando seus machucados, eu teria roubado dele a aventura de ter sobrevivido de seu acidente. Ele se orgulhou das cicatrizes de sua batalha, e a última coisa que ele queria era cobri-las com ataduras infantis.

O que acontece quando os meninos não têm um homem forte para lhes ensinar? Os resultados variam de indivíduos fracos e covardes a totais brigões. Dou um exemplo em meu blog sobre uma mulher dominadora com um marido fraco criando dois filhos do sexo masculino. Esses meninos estão crescendo num lar torcido e desordenado que vai contra a natureza humana e a programação biológica, e os meninos vão virar homens abrutalhados.

Meninos que crescem com nada senão a “proteção” de suas mães — sem nenhum homem forte para lhes dar a chance de acabarem com as ameaças — se tornam revoltados e cheios de amargura. Eles sabem que algo está errado. Eles sabem que têm de defender as mulheres, mas eles guardam tanto ressentimento de suas mães por “protegerem” a eles de todos os desafios que o modo como eles veem as mulheres fica distorcido.

Se o marido dessa mulher tivesse desempenhando seu papel como cabeça da casa, esses meninos poderiam ter se tornado homens diferentes. Se ele tivesse resgatado seus filhos do perpétuo amor protetor de sua esposa, seus filhos poderiam ser Homens em Treinamento em vez de Futuros Abrutalhados. Mas temo que seja tarde demais.

Creio que uma parte de criar filhos fortes e equilibrados vem de meninos observando suas mães honrarem seu pai. O lar em que a mãe e o pai respeitam um ao outro por suas várias forças biológicas cria os filhos da forma mais estável e equilibrada possível.

Meu marido e eu não temos filhos para criar e se tornarem homens. Mas nossas meninas estão aprendendo a admirar a verdadeira masculinidade, não potenciais abrutalhados ou fracos e covardes. Ajuda tremendamente que, em nossa vizinhança, estejamos cercados de pais responsáveis que estão criando excelentes rapazes — fortes, prontos para ajudar, protetores das mulheres, ansiando serem heróis.

Com que tipo de homem você pensa que quero que minhas filhas casem algum dia? O Homem de Verdade que assume seu papel biológico de protetor e guerreiro? Ou o Rapaz Revoltado que xinga a mãe e despreza o pai? Qual lhe parece o homem mais equilibrado e firme?

Nada disso é difícil demais de entender — ou, pelo menos, não devia. Infelizmente na cultura andrógina feminista de hoje, esse conceito se tornou motivo de desprezo e zombaria.

Patrice Lewis é uma escritora independente e autora do livro “The Home Craft Business: How to Make it Survive and Thrive” (Empresa Doméstica de Artesanato: Como Fazê-la Sobreviver e Prosperar). Ela é cofundadora (com seu marido) de uma empresa doméstica de artigos de madeira. O casal Lewis vive em Idaho, educando em casa suas duas filhas e cuidando de seu gado. Visite o blog dela: http://www.patricelewis.blogspot.com/

Postado no blog do Julio Severo e traduzido por ele - www.juliosevero.com
Fonte: WND

September 5, 2009

Uganda, Genebra e Brasil

Yoweri Kaguta Museveni é o atual presidente da Uganda, país africano vizinho do Quênia, Tanzânia e Ruanda. A Uganda tem uma história manchada com muito sangue. Desde 1967, quando declarou sua independência do Reino Unido, foi vítima de vários golpes políticos e milhares de ugandenses foram assassinados. Em 1986 Museveni chegou ao poder através de uma revolta conduzida pelo Exército de Resistência Nacional, mas foi eleito democraticamente em 1996, com 75% dos votos da população.

Com Museveni acabaram os abusos aos direitos humanos, a liberdade de imprensa foi iniciada e acordos com o Fundo Monetário Internacional e com o Banco Mundial foram firmados. Museveni fez a transição do totalitarismo para a democracia. Sob seu governo a economia cresceu sensivelmente, os níveis de pobreza caíram em 20% e o número de crianças nas escolas primárias duplicou. Além disso, o que chamou a atenção das Nações Unidas (e é a razão deste post) tem a ver com a AIDS. Desde que iniciou um original programa de prevenção à AIDS o número de infectados foi reduzido em dois terços. Rand Stoneburner, ex-epidemiologista da Organização Mundial de Saúde (OMS), elogiou o programa introduzido na Uganda recomendando-o como programa mais eficiente utilizado até agora no mundo (vide What Happened in Uganda?). O programa de prevenção tem como lema três letras: ABC - Abstinência (para os solteiros), Be faithful (seja fiel - para os casados) e Camisinha.

Note que, ao contrário do que é feito no Brasil, e na maioria dos países, a camisinha é a última opção contra o contágio. Em Uganda os motoristas de caminhão, por exemplo, são motivados a não terem relações extra-conjugais em suas viagens. Veja o cartaz de conscientização distribuído em todo o país:

O cartaz diz: "Um motorista responsável se importa com sua família; ele é fiel a sua esposa"

Outro alvo do programa é a juventude. A abstinência sexual é incentivada entre os jovens com resultados visíveis. Pesquisas realizadas em escolas apontam decréscimos importantes da prática sexual na adolescência. Em uma das escolas pesquisadas, o número de garotos de 13 a 16 anos que faziam sexo caiu de 61% em 1994 para 5% em 2001, enquanto o número de garotas que tinham a prática caiu de 24% para 2%.

Entre os adultos, uma modalidade de prostituição que tem ajudado a propagar o vírus está sendo combatida pela campanha. É comum a relação de homens mais velhos, acima dos 40 ou 50 anos, com garotas jovens de 15 a 25 anos. O homem casado aproveita-se de jovens pobres e, em troca de relações sexuais, a ajuda no seu sustento mensal. Outdoors foram produzidos para conscientizar a população contra esta prática:

Diz o outdoor: "Você deixaria este homem ficar com sua filha adolescente? Então, por que você está com a dele?"

Com resultados que têm sido admirados pelos orgãos de combate à AIDS no mundo todo, Museveni segue seu programa confiando não nos preservativos, mas na mudança de conduta da população. Na verdade, Museveni confia em algo maior que isto. Confia em Deus. Convertido por Jesus Cristo, juntamente com sua esposa Janeth, Museveni tem aplicado os princípios da Palavra de Deus no governo de sua nação. Muito parecido com o que fez João Calvino em Genebra, na Suíça, no século 16. Naquela época, esta cidade padecia com seus problemas sociais. Pobreza, baixos salários, analfabetismo, vícios e prostituição faziam de Genebra uma cidade carente de reformas estruturais. A influência de Calvino fez com que Genebra se tornasse uma cidade verdadeiramente reformada. A pobreza e a desigualdade social diminuíram, assim como a prostituição e os vícios sociais. Os pobres foram melhor tratados e a educação foi valorizada.

Infelizmente, no Brasil nossos governantes caminham longe destes ideais. Além de considerarem os preservativos o único meio de prevenção ao contágio da AIDS e ignorarem a questão da abstinência e fidelidade conjugal, eles ainda promovem a sexualidade precoce instalando máquinas de camisinhas nos colégios de nossos filhos (veja matéria). Não fosse pouco, o governo ainda distribui literatura imoral às nossas crianças (veja post) e os incita ao homossexualismo (veja post). Que situação diferente teríamos se o governo brasileiro ouvisse suas lideranças cristãs. Que país melhor eles construiriam se observassem os princípios da Palavra de Deus.

Feliz a nação cujo Deus é o Senhor (Sl 33.12). Felizes devem estar os ugandenses por terem um líder temente a Deus. Infelizes somos nós, nação brasileira, cada vez mais afastados, como nação, dos preceitos do Senhor. Cabe a nós orarmos por nossos governantes (1Tm 2.1,2) pedindo a Deus que lhes ilumine o pensamento e crie neles temor pela autoridade superior que um dia julgará a todos com justiça (At 17.31).

Fontes:
http://penaafrica.folha.blog.uol.com.br/
http://www.portaldafamilia.org/artigos/artigo248.shtml
http://www.usaid.gov/our_work/global_health/aids/Countries/africa/uganda_report.pdf

August 7, 2009

Pregação em praça pública - Paul Washer



Algumas perguntas pertinentes:

A não-crentes:

Fez sentido para você a mensagem? Percebe como coisas materiais como dinheiro e fama não podem suprir necessidades espirituais? O pregador, no passado, tinha tudo isso, mas ainda havia um vazio no coração. O vazio foi preenchido por Jesus Cristo.

A crentes:

Você já parou para pensar que o Evangelho é o poder de Deus (Rm 1.16) e que este poder se manifesta no conteúdo e não no meio de comunicação? Deixe-me ser mais claro. Você pode usar meios avançadíssimos de comunicação para passar uma mensagem, mas, se esta mensagem for um evangelho barato, falsificado, e não o Evangelho genuíno, fiel à Palavra de Deus, efeito algum trará ao coração do ouvinte. Poderá até convencê-lo intelectualmente, ou emocioná-lo, mas não produzirá fé verdadeira, necessária para salvação. No vídeo, o pregador, em pleno século 21, subiu em um banquinho, no meio da praça (nem microfone usou) e transmitiu a poderosa mensagem do Evangelho àqueles que ouviram.

A pastores e estudantes de Teologia:

Você tem coragem de fazer o que o pregador do vídeo fez? Seus estudos teológicos estão lhe capacitando para quê? Para ficar trancafiado em um gabinete pastoral, rodeado de livros ou para se relacionar com pessoas e lhes anunciar a salvação?

Aí você me diz: Meu paradigma ministerial é diferente. Não é afeito a evangelismo pessoal ou a falar para não-crentes em praça pública. E eu lhe respondo: Quem é seu paradigma? Jesus? Pedro? Paulo? Por que estes falavam às multidões, onde quer que elas estivessem. Talvez esteja na hora de você mudar de paradigmas e orar como Paulo: "... para que me seja dada, no abrir da minha boca, a palavra, para, com intrepidez, fazer conhecido o mistério do evangelho, pelo qual sou embaixador em cadeias, para que, em Cristo, eu seja ousado para falar, como me cumpre fazê-lo. (Ef 6.19,20).

July 3, 2009

Um cristão que fez diferença



Nicholas George Winton nasceu em 19 de maio de 1909. Sua família tinha origens judaicas, mas seus pais se converteram ao Cristianismo e ele foi batizado na Igreja Anglicana.

June 26, 2009

A diferença que Cristo faz

No último dia 18 de junho uma mulher de 35 anos, Van Ha Stocco, suicidou-se na mesma piscina onde há quase um ano se afogaram seus dois filhos, Marcus, de 3 anos e Catherine, de apenas 1 ano (nota em site brasileiro). Que notícia trágica. Fico imaginando a dor que estava sentindo aquela mãe para cometer um ato de tamanho desespero.

A questão que nos vem a mente é: É possível passar por uma perda tão grande, quanto a de perder um filho ainda na infância, e continuar tendo forças para viver? Será que Cristo é suficiente para estas coisas? Veja o vídeo no link abaixo e tire suas conclusões. (o vídeo aparece depois de 30 segundos comerciais).

Mãe da menina queimada e abusada fala no “Brasil Urgente”

June 16, 2009

Você tem certeza de que é salvo?

Será que o aumento da população que se diz evangélica representa, de fato, um aumento no número de discípulos de Cristo? Será que todo aquele que se diz evangélico, ou cristão, pode ter a certeza de sua salvação? O vídeo abaixo será muito útil para você analisar se é salvo mesmo, ou se está sendo enganado por si próprio, por sua igreja, ou por seu pastor.

June 6, 2009

Ciro, o império da Rede Globo e os evangélicos


Depois de muita desobediência, rebeldia e rejeição por parte do seu povo, Deus levantou dois impérios para discipliná-lo. Em 722 a.C. o Reino do Norte caiu e transformou-se em uma província do imenso Império Assírio e, em 586 a.C., O Reino do Sul foi conquistado pela Babilônia, exilando a maioria dos seus habitantes e destruindo Jerusalém e o Templo.

O pesadelo dos judeus terminou quando Deus, de forma inesperada, levantou Ciro, rei da Pérsia, em 539 a.C., para libertá-los. A forma de Deus agir foi maravilhosa, por alguns motivos:

1. Não se imaginava que a Babilônia pudesse cair. O Império Babilônico era poderosíssimo.
2. Ciro, rei da Pérsia, não era um homem do povo de Deus. Mas Deus o usou dentro dos seus planos (Is 44.28, 45.1).
3. Ao contrário do costume daquela época, Ciro ordenou a libertação do povo judeu. Ele não tinha obrigação alguma de libertá-los, aliás, quando um império derrubava outro, os cativos continuavam prisioneiros do novo império.

Tudo isto mostra a ação de Deus de modos, muitas vezes, surpreendentes e inesperados. De fato, Deus é soberano.

Algo também inesperado aconteceu nos dias 26, 27, 28 e 29 de Maio, últimos. Em tempos de renascimento do ateísmo no mundo, com livros de ateus virando best-sellers e organizações ateístas fazendo propaganda de sua fé em ônibus de grandes cidades, a Rede Globo de Televisão, conhecida por sua linha espírita, e histórica opositora dos evangélicos no Brasil, decidiu promover uma série de reportagens para mostrar o trabalho social das denominações evangélicas em várias frentes da nossa sociedade.

Clique aqui para ver as reportagens.

Frequentemente os ateus têm dito que, na história da humanidade, a religião só serviu para gerar guerras e corrupção entre os povos. Visão bem simplista da história. O que seria do mundo sem as milhares de ações humanitárias espalhadas em todos os continentes promovidas pelo Cristianismo? Certamente uma barbárie. Interessante como dois filmes atuais, Apocalipto (2006) e 10.000 A.C (2008) trabalham com esta questão. Estas produções, ambas de Hollywood, reproduzem como eram os costumes de alguns povos primitivos antes da chegada de missionários cristãos.

Nestes dias, a Rede Globo de Televisão, de forma inusitada, mostrou uma pequena fração do trabalho desenvolvido pelos evangélicos no Brasil. Deus levantou Ciro no passado e, desta vez, usou a maior rede de televisão nacional para revelar uma pontinha do nosso trabalho. Cabe agora perguntar aos ateus o que eles têm feito.

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