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May 27, 2009

Ministério da Saúde financia vídeo pró-aborto

A Fiocruz, instituição vinculada ao Ministério da Saúde, liberou R$ 80 mil para a filmagem do vídeo "O fim do silêncio", que mostra depoimentos de mulheres que abortaram seus filhos e defendem a descriminalização da prática. A diretora Thereza Jessouroun diz, na reportagem, ter idealizado o roteiro ao ouvir declarações do ministro da Saúde, José Gomes Temporão, a favor da descriminalização do aborto. De acordo com ela, o projeto se materializou após a abertura do edital da Fiocruz, cuja direção é nomeada pelo ministro.

O vídeo já está sendo distribuído e fatalmente, em breve, será veículado nas redes de televisão. Enquanto isso, assista ao vídeo abaixo.



Se quiser assistir na íntegra ao vídeo "O Grito Silencioso", clique aqui.

Testemunho tocante de Gianna Jessen, sobrevivente de um aborto



Continuação...

Especial sobre os Evangélicos no Jornal Nacional







May 19, 2009

Governo, Homossexualismo e nossas crianças

No dia 14/05/2009 o Governo Federal lançou o Plano Nacional de Promoção da Cidadania e Direitos Humanos de LGBT (Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis e Transexuais). O plano é formado por 51 diretrizes que tem o objetivo de influenciar todos os segmentos da sociedade com a filosofia homossexual.

Até 2011, por exemplo, todos os livros didáticos do ensino público deverão incluir apologia a famílias formadas por homossexuais.

Um destes livros está à disposição na internet e, segundo li em alguns sites, já está sendo distribuído em escolas do Rio de Janeiro. Trata-se do livro "Diversidade Sexual na Escola" - livro que faz forte apologia ao homossexualismo, publicado pela Universidade Federal do RJ, e com o selo (última capa) do Ministério da Educação e do Governo Federal. Ele pode ser baixado neste endereço: http://www.papocabeca.me.ufrj.br/diversidade/

É um absurdo que o próprio Estado esteja querendo doutrinar nossas crianças na imoralidade.

É hora de todos os cristãos e famílias de bem se unirem contra a ditadura homossexual que começa a tomar forma em nosso país.

May 11, 2009

13 perguntas para pastores sinceros

“Muitas vezes, fazemos pouco do fato de que o objetivo do ministério cristão é levar pecadores ao arrependimento e edificar o Corpo de Cristo. Não pode existir fidelidade na vida de um ministro cujo padrão esteja em falta quanto ao objetivo maior. Aplausos, fama, popularidade, honra e riquezas – tudo isso é vão. Se não se ganham vidas, se os santos não amadurecem, nosso ministério é um fracasso.

A questão, portanto, que cada um de nós tem de responder a si mesmo é esta:

1. Este é o objetivo do meu ministério?
2. O desejo do meu coração é salvar o perdido e guiar aquele que já está salvo?
3. Este é o meu objetivo em todo sermão que prego, em toda visita que faço?
4. Será que, continuamente, vivo, ando e falo sob a influência desta convicção?
5. É por isso que oro, e trabalho, e jejuo, e choro?
6. É por isso que me consumo e me deixo consumir?
7. E considero a minha maior alegria, depois da salvação de minha alma, ser o instrumento para salvar outros?
8. Está é a razão pela qual existo?
9. Daria a minha vida com alegria, caso fosse necessário para a realização deste objetivo?
10. Vejo o prazer do Senhor prosperar em minhas mãos?
11. Vejo vidas transformadas por meio do meu ministério?
12. O povo de Deus recebe refrigério em minha fala, resultando em alegria em sua vida, ou, embora não veja nenhum fruto em meu trabalho, ainda assim, aceito, sem preocupação, ficar sem essa bênção?
13. Será que ainda me sinto confortável e satisfeito para pregar, sem saber se a mensagem causa impacto para a salvação na vida dos ouvintes, ou sem saber se serve para despertar algum pecador adormecido?

Nada menos que o trabalho árduo, mas bem-sucedido, pode satisfazer um verdadeiro ministro de Cristo. Seus planos podem ser realizados sem dificuldades, mas se vidas não são salvas, todas as outras coisas perdem o seu valor. O verdadeiro alvo do ministro deve ser: “Meus filhos, novamente estou sofrendo dores de parto por sua causa, até que Cristo seja formado em vocês”(Gl 4.19). E este deve ser o sentimento propulsor que o torna uma pessoa bem-sucedida.

Owen afirmou: “Ministros, raras vezes, são honrados com o sucesso, a menos que eles almejem, de forma contínua, a conversão de pecadores”.”

Adaptado (numeração) do livro “Um recado para Ganhadores de Almas”de Horatius A. Bonar, Editora Vida Nova, p. 13

May 6, 2009

Irmãos pedem ajuda!

A Igreja da Escócia foi muito abençoada por Deus no passado, sendo uma das fortes igrejas da Reforma Protestante do século 16. Lá nasceu, por exemplo, a Igreja Presbiteriana do Brasil. Hoje, porém, enfrenta muitas lutas contra o secularismo. Para você ter uma idéia, há igrejas sendo pastoreadas por homens que não crêem em Deus. Como? - você deve estar se perguntando. A explicação está no fato de que o liberalismo teológico (aquele que ensina que a Bíblia pode ter erros, que Adão e Eva não existiram, Jonas não existiu, etc) encampou esta denominação fazendo com que o ministério pastoral fosse apenas mais uma profissão, de modo que, se alguém, um ateu por exemplo, quiser ser pastor, basta cursar uma faculdade de teologia, formar-se, e inscrever-se ao cargo. Triste e lamentável. Todavia, como nosso Deus é aquele que faz nascer luz até nas trevas (Sl 112.4) há um remanescente fiel naquela igreja, um grupo de crentes fiéis que não têm se dobrado ao erro. Neste grupo de resistência, está o nosso amigo, Rev. Dráusio Gonçalves, brasileiro, pastor da Igreja da Escócia. Ele nos escreveu nos pedindo orações, com as seguintes palavras:

"... Surge agora uma nova questão que não sei se é do conhecimento de vocês e é por isso que escrevo, pedindo que vocês orem pela General Assembly que ocorrerá do dia 20 ao dia 27 deste mês em Edinburgo. A nova questão é a seguinte: Uma das igrejas do presbitério de Aberdeen (quase norte da Escócia), recebeu um novo "pastor", porém, este homossexual confesso, tendo declarado que vive com um parceiro. Alguns membros dessa igreja se opuseram à induction (posse) deste pastor e se referiram ao Presbitério de Aberdeen. A questão se complicou a ponto de ser tratada agora na Assembléia Geral. Caso a Assembléia dê ganho de causa para que a posse do ministro seja feita, haverá um grande precedente aberto na denominação. E acredito que todos aqueles que porventura estejam aguardando uma oportunidade dentro do armário sairão para fora.

Essa situação tem preocupado em demasia muitas pessoas na igreja: pastores, presbíteros, diáconos, membros em geral. Nossa posição é que reconhecemos que a humanidade foi criada por Deus como homem e mulher e reconhecemos que o padrão estabelecido por Deus nas Escrituras é imutável e nisso está incluído o casamento mandado pelo Senhor tão somente entre o homem e sua mulher.

Um grupo chamado The Fellowship of Confessing Churches foi formado e, com outros grupos dentro da Igreja da Escócia, vai se levantar na Assembléia e posicionar-se a favor da Palavra de Deus como autoridade maior, juntamente com os símbolos de Fé. Meu presbitério me comissionou para representá-lo na Assembléia Geral em Maio. O propósito deste e-mail é, portanto, pedir por suas orações e daqueles que vocês conhecem, orações insistentes pelo socorro e ajuda do Senhor nesses dias que se seguem. Que o Nome dele seja honrado e sua vontade seja conhecida. Entendo que mesmo nao sendo mais membro da nossa amada IPB (infelizmente), penso que acima de tudo somos da Igreja do Senhor Jesus Cristo e como ministros e líderes nossa responsabilidade e chamado é lutar por ela e pela fé que uma vez por todas foi dada aos santos.

Se você quiser consultar o website da The Fellowship of Confessing Churches veja no seguinte endereço: http://www.confessingchurch.org.uk/

Há nesse site um campo constando mais de 5 mil assinaturas em favor da posição Bíblica e, entre elas, um campo para que pastores e membros de igrejas de países fora do Reino Unido possam assinar se quiserem.

Confiando no Senhor da Igreja, sou-lhes,

fraternalmente,

Dráusio Gonçalves"
Oremos, portanto, pelos nossos irmãos da Escócia e unamos as nossas assinaturas às deles no site acima mencionado.

April 29, 2009

O Guarda das Fontes - Peter Marshall


Segue abaixo o famoso sermão de Peter Marshall, pastor, capelão do Senado norte-americano de 1946 a 1948 durante a presidência de Harry Truman. Peter Marshall tornou-se mais conhecido depois da publicação de sua biografia "A Man Called Peter" (Um homem chamado Peter) e do filme com mesmo título. Segue abaixo o sermão:


Era uma vez um certo povoado que cresceu no pé de uma cordilheira. A aldeia foi protegida pelas alturas dos montes, de modo que o vento que tremia as portas e arremessava punhados de granizo contra as janelas era um vento cuja fúria já fora gasta. Alto nas colinas, um misterioso e calmo morador da floresta tomou sobre si a incumbência de ser o Guarda das Fontes. Ele patrulhava as colinas e onde quer que achasse uma fonte, ele limpava sua piscina barrenta de lodo, e tirava toda matéria estranha. Desta forma, a água que borbulhava da fonte corria para baixo limpa, fria e pura. A água pulava cintilante sobre pedras e se derramava alegremente em cascatas de cristal até que, fortalecida por outros córregos, tornava-se um rio de vida para o movimentado povoado. As rodas de azenha giravam por sua força. Os jardins eram refrescados por suas águas. As fontes a jogavam como diamantes no ar. Os cisnes navegavam em sua superfície límpida, e crianças riam brincando nos seus bancos na luz do sol.

Mas o Conselho de Cidade era um grupo de homens de negócios, pães duros e práticos. Esquadrinharam o orçamento e acharam o salário do Guarda das Fontes. Disse o Guarda da Bolsa: "Por que nós devemos pagar esse sujeito? Nós nunca o vemos; ele não é necessário à nossa vida de negócios no povoado. Se construirmos um reservatório perto da cidade, nós poderemos dispensar seus serviços e poupar seu salário". Com isso, o Conselho de Cidade votou para dispensar o gasto desnecessário com um Guarda das Fontes, e construir um reservatório de cimento.

Então o Guarda das Fontes deixou de visitar as piscinas barrentas, mas observou das alturas enquanto construíram o reservatório. Quando foi terminado, logo se encheu com água, mas a água não parecia ser a mesma. Não era mais limpa, e uma espuma verde logo contaminou sua superfície estagnada. Havia problemas constantes com a maquinaria delicada dos moinhos, freqüentemente entupido com o lodo, e os cisnes acharam outro lar distante do povoado. Finalmente, uma epidemia se alastrou, e os dedos amarelos da doença alcançaram cada lar em cada rua e alameda.

O Conselho de Cidade se reuniu outra vez. Tristemente, encarou como a cidade estava em apuros, e francamente reconheceu o erro em demitir o Guarda das Fontes. Procuraram-no na sua barraca alta nas colinas, e imploraram-lhe que retornasse a seu abençoado trabalho. Felizmente, ele concordou e começou mais uma vez a fazer suas rondas. Não demorou até que água pura viesse cantarolando felizmente para baixo sob túneis de samambaias e musgos e a cintilar no reservatório limpo. As rodas de azenha rodaram como antigamente. Os odores desapareceram. A doença diminuiu, e crianças em recuperação da suas doenças se alegraram outra vez, porque os cisnes haviam voltado.

Não me considere demasiadamente extravagante em minha linguagem quando digo que penso em mulheres, especificamente em nossas mães, como Guardas das Fontes. A frase, embora poética, é verdadeira e descritiva. Nós sentimos seu calor… sua influência que abranda… e não importa quão esquecidos nos tornemos… o quão presumidos sobre as dádivas preciosas da vida, ficamos cientes de memórias afáveis do passado – as doces, tenras e comoventes fragrâncias do amor. Nada que foi dito, nada que poderia ser dito, nem que jamais será dito, seria suficientemente eloqüente, suficientemente expressivo, nem adequado para fazer loquaz essa emoção peculiar que nós sentimos para com as nossas mães. Então farei meu tributo um apelo para as Guardas das Fontes, que sejam fiéis à sua tarefa.

Nunca houve um tempo de maior necessidade para Guardas das Fontes, nem quando haviam mais fontes poluídas precisando ser limpas. Se o lar fracassar, o país estará perdido. O colapso da vida e influência familiar marcarão o colapso da nação. Se as Guardas das Fontes desertarem seus postos ou forem infiéis às suas responsabilidades, a perspectiva futura deste país é bastante sombria. Esta geração necessita de Guardas das Fontes que sejam corajosas o suficiente para limpar as fontes que forem poluídas. Não é uma tarefa fácil – nem é popular, mas deve ser feito por causa das crianças, e as mulheres jovens de hoje devem fazê-lo.

A emancipação do sexo feminino começou com o cristianismo, e termina com o cristianismo. Teve seu começo há uns mil e novecentos anos atrás quando veio a uma mulher chamada Maria uma visão e uma mensagem do céu. Ela viu as nuvens da glória partidas e as fortalezas escondidas do céu. Ela ouviu um anúncio angelical da notícia quase inacreditável que ela, de todas as mulheres na terra... de todas as Marias da história... seria a única a trajar ao mesmo tempo a rosa vermelha de maternidade e a rosa branca da virgindade. Foi contado a ela – e todas as Guardas das Fontes sabem como tais mensagens vêm – que ela seria a mãe do Salvador do mundo.
Era mil e novecentos anos atrás “quando o próprio Jesus se submeteu a ser um bebê e banhou em lágrimas de bebê a Sua divindade" … e naquela noite, quando aquela Criança pequenina estava deitada na palha de Belém, começou a emancipação de sexo feminino.

Quando Ele cresceu e começou a ensinar o caminho da vida, Ele conduziu a mulher a um novo lugar nas relações humanas. Concedeu-lhe uma nova dignidade e a coroou com uma nova glória, de modo que, onde quer que o evangelho cristão foi durante dezenove séculos, as filhas de Maria foram respeitadas, honradas, lembradas, e amadas, pois os homens reconheceram que a feminilidade é algo sagrado e nobre, que as mulheres são de um barro mais fino... mais ligadas aos anjos de Deus e têm a função mais nobre que a vida possui. Onde quer que o cristianismo se espalhou, por mil e novecentos anos, homens se curvaram e as honraram.

Ficou para o vigésimo século, em nome do progresso, em nome da tolerância, em nome da sofisticação, em nome da liberdade, arrastá-la do seu trono e tentar torná-la como um homem.
Ela quis igualdade. Por mil e novecentos anos ela não havia sido igual – ela havia sido superior. Mas agora, disseram, ela quis igualdade, e para obtê-la, ela teve que se rebaixar. E então é que, em nome da tolerância sofisticada, os vícios do homem agora tornaram-se da mulher.
A tolerância do vigésimo século ganhou para a mulher o direito de ficar embriagada, o direito ter hálito alcoolizado, o direito de fumar, a trabalhar como um homem e agir como um homem – porque não é que ela é igual ao homem? Hoje chamam de “progresso”, mas amanhã, ó Guardas das Fontes, eles terão que reconhecer que isso não é progresso.

Nenhuma nação jamais fez qualquer progresso num rumo para baixo. Nenhum povo jamais tornou-se grande baixando seus padrões. Nenhum povo jamais tornou-se bom adotando uma moralidade mais frouxa. Não é progresso quando o tom moral é abaixado. É nada de progresso quando a pureza não é mais doce. Não é progresso quando o sexo feminino perde sua fragrância. Seja o que for, não é progresso!

Precisamos de Guardas das Fontes que compreendam que o que é politicamente correto pode não ser moralmente certo. Nossa nação necessita hoje de mulheres que nos levem de volta a uma antiga moralidade, a uma antiga decência, a uma antiga forma de pureza e doçura, se para nenhuma outra razão, então para o bem da próxima geração.

Esta geração viu um novo tipo de feminilidade emergir da confusão atordoada dos nossos dias. Temos hoje nos Estados Unidos um padrão de vida mais alto que em qualquer outro país, ou em qualquer outro tempo na história do mundo. Temos mais automóveis, mais cinemas, mais telefones, mais dinheiro, mais bandas, mais rádios, mais televisores, mais boates, mais crime, e mais divórcio que qualquer outra nação no mundo. Mães modernas querem que seus filhos gozem das vantagens desta nova era. Querem que, se possível, eles consigam um diploma de universidade para colocar na parede de seu quarto, e o que muitas delas consideram como igualmente importante – um convite para um clube social. Estão desesperadamente ansiosas para que suas filhas sejam populares, embora o preço desta popularidade talvez não seja calculado até que seja tarde demais. Em resumo, elas querem que seus filhos prosperem, mas a definição comum de sucesso, de acordo com os padrões de nossos dia, é sobretudo materialista.

O resultado de tudo isso é que a criança moderna é criada num lar que é decente, educado, confortável, mas, totalmente sem fé. Ao nosso redor, vivendo na própria sombra das nossas grandes igrejas e belas catedrais, crianças crescem sem um pingo de treinamento ou influência Cristã. Os pais de tais crianças normalmente abandonaram completamente a procura por qualquer âncora espiritual. A princípio, eles provavelmente tiveram algum tipo de idealismo vago quanto àquilo que seus filhos deveriam ser ensinados. Podem lembrar algo da instrução religiosa recebida quando eram crianças, e sentir que algo semelhante deveria ser passado às crianças de hoje. Mas não podem fazer, porque a verdade simples é que não têm nada a dar. Nossa tolerância moderna tirou a educação religiosa das escolas públicas. Nossa vida moderna e nossa irreligião moderna a tirou dos lares.

Então resta só um lugar onde pode ser obtido, e isso está na Escola Dominical, mas não está mais na moda ir à Escola Dominical. O resultado é que há muito pouca educação religiosa, e pais que nem tampouco tiveram, não podem dá-la a seus filhos – portanto, temos o caso dos “cegos conduzindo os cegos”, e tanto filhos como pais quase que certamente acabarão na vala da incerteza e incredulidade.

Quando você pensa na sua própria mãe, lembrando-se dela com amor e gratidão – em tenro amor ou saudade solitária, estou plenamente seguro que as memórias que aquecem e amolecem o seu coração não são em nada parecidas com as memórias que as crianças de hoje terão... Porque você, sem dúvida, está lembrando-se do aroma de goma fresca no avental da sua mãe ou o aroma de uma blusa recentemente passada, o aroma de pão fresco, a fragrância das violetas que ela tinha na blusa. Seria uma pena se tudo que se pudesse lembrar fosse o aroma de tabaco e o odor de cerveja no hálito dela!

O desafio da maternidade do vigésimo-século é tão antigo quanto a própria maternidade. Embora a típica mãe americana tenha vantagens que as mulheres dos pioneiros nunca experimentaram – vantagens materiais: educação, cultura, avanços da ciência e medicina; embora a mãe moderna saiba muito mais sobre esterilização, dietas, saúde, calorias, germes, drogas, remédios e vitaminas, que a mãe dela sabia, há um assunto sobre o qual ela sabe muito menos – e este é Deus.

O desafio moderno à maternidade é o desafio eterno – o de ser uma mulher temente a Deus. Até a frase soa estranho nos nossos ouvidos. Nós não a ouvimos hoje em dia. Ouvimos sobre outro tipo de mulher – mulheres belas, mulheres inteligentes, mulheres sofisticadas, mulheres de carreira, mulheres com talento, mulheres divorciadas, mas tão raramente ouvimos de uma mulher temente a Deus – como nem tampouco de um homem temente a Deus.

Acredito que mulheres chegam mais perto de cumprir seu papel dado por Deus no lar do que em qualquer outro lugar. É uma coisa muito mais nobre ser uma boa esposa, do que ser a Miss América. É uma realização maior estabelecer um lar cristão, do que produzir um romance de segunda categoria cheio de sujeira. No âmbito moral, é uma coisa muito superior ser antiquado, do que ser ultramoderno. O mundo tem mulheres o bastante que sabem como segurar seus coquetéis e que perderam todas suas ilusões e sua fé. O mundo tem mulheres suficientes que sabem ser espertas. O que precisamos são mulheres dispostas a serem simples. O mundo tem mulheres o bastante que sabem como ser brilhantes. O que necessitamos são algumas que sejam corajosas. O mundo tem mulheres suficientes que são populares. Necessitamos mais daquelas que são puras. Necessitamos tanto de mulheres como de homens, que prefiram ser moralmente certos do que politicamente corretos.

Não nos enganemos – sem o cristianismo, sem educação cristã, sem os princípios de Cristo ensinados aos jovens, estamos simplesmente criando pagãos. Fisicamente, estarão perfeitos. Intelectualmente, serão brilhantes. Mas espiritualmente, serão pagãos. Que não nos enganemos. A escola não faz nenhum esforço para tentar ensinar os princípios de Cristo. A Igreja só não o pode fazer. Eles nunca podem ser ensinados o suficiente a uma criança, a menos que a mãe os conheça e os pratique todos os dias.

Se você mesmo não tem nenhuma vida de oração, é um gesto inútil obrigar seu filhos a fazer suas orações toda noite. Se você não entra numa igreja, é bastante vão enviar seu filho à Escola Dominical. Se você tiver o hábito de contar “mentirinhas”, será difícil ensinar seu filho a dizer a verdade. Se você contar coisas maliciosas sobre seus vizinhos e sobre outros membros da igreja, será difícil seu filho aprender o significado de bondade.

O desafio à maternidade do vigésimo-século – no final das contas – é para que as mães tenham uma experiência de Deus... uma realidade que elas possam passar adiante para seus filhos. Porque a mais nova das ciências começa a compreender, depois de um estudo dos ensinos de Cristo do ponto de vista da psicologia, que somente na medida em que o ser humano descobre e segue as eternas leis espirituais, é que irá encontrar a felicidade e contentamento que todos procuram.

Um pastor conta sobre sua ida a um hospital para visitar uma mãe cujo primeiro filho havia nascido. Era uma jovem totalmente moderna. O lar dela era bastante típico para jovens casados. "Quando entrei no quarto, ela estava sentada e escrevendo. 'Entra,' ela disse, sorrindo. 'Estou no meio da faxina, e eu quero sua ajuda'. Eu nunca tinha ouvido falar de uma mulher fazendo faxina enquanto estava numa cama de hospital. O sorriso dela era contagiante – parecia que ela havia descoberto uma nova e genial idéia. "'Tive uma oportunidade maravilhosa de pensar aqui,' ela começou, 'e me ajudaria a entender algumas coisas se pudesse conversar com o senhor.’ Ela baixou seu lápis e caderno, e dobrou as mãos. Então respirou fundo e começou: 'Desde que era menininha, eu odiava qualquer tipo de restrição. Eu sempre quis ser livre. Quando eu terminei o segundo grau, eu fiz um curso de administração e consegui um emprego – não porque necessitava de dinheiro – mas porque quis viver por conta própria. Antes que José e eu nos casássemos, dizíamos que nós não seriamos escravos um do outro. E depois que casamos, nosso apartamento tornou-se um quartel general para uma turma igual a nós. Nós não éramos realmente maus – apenas fizemos tudo aquilo que nos agradava'. Ela parou por um minuto e sorriu pesarosamente. 'Deus não significava muito para nós – Ignoramos Ele. Nenhum de nós queria filhos – ou pelo menos pensávamos que não queríamos. E quando soube que eu ia ter um bebê, eu tive medo'. Ela parou outra vez com olhar pensativo. 'Não é engraçado, as coisas que a gente pensava antes?’ Ela quase havia esquecido que eu estava lá – ela falava à menina que antigamente ela era antes de sua grande aventura. De repente, ela lembrou de mim 'Onde é que eu estava? Sim! Bem, as coisas estão diferentes agora. Eu não sou livre mais e eu não quero ser. E a primeira coisa que eu devo fazer é limpar a casa'. Aí ela levantou a folha de papel do caderno. 'Essa é minha lista de faxina. Veja, quando eu levar Bete da maternidade para casa comigo –nosso apartamento será o lar dela – não mais apenas o de José e eu. E não está pronto para ela agora. Certas coisas terão que ir – por causa de Bete. E tenho que fazer também uma faxina no meu coração e na minha mente. Não sou mais apenas eu, agora sou mãe da Bete. E isso significa que eu preciso de Deus. Eu não posso fazer meu trabalho sem Ele. Você poderia orar por Bete, José e eu, e pelo nosso novo lar'? Eu via nela todas as mães de hoje – mães em apartamentos minúsculos e em sítios solitários... em grandes edifícios e em casinhas de periferia, que estão enfrentando o desafio de todos os tempos - o de criar seus filhos no amor e conhecimento de Deus'. E parecia que estava vendo nosso Salvador – com os Seus braços repletos de crianças da Judéia distante – dizendo àquela mãe e a todas as mães – o velho convite tão necessário nestes dias: 'Deixem vir a mim as crianças e não as impeçam; pois o Reino de Deus pertence aos que são semelhantes a elas'."

Acredito que esta geração de jovens tem coragem o suficiente para encarar o futuro desafiador. Acredito que seu idealismo não está morto. Acredito que elas têm a mesma coragem e a mesma devoção às coisas valiosas que suas avós tiveram. Tenho plena confiança que elas estão ansiosas para conservarem o melhor da nossa herança, e Deus sabe que, se perdemo-lo aqui neste país, será perdido para sempre. Acredito que as mulheres de hoje não descuidarão de suas responsabilidades. Eis a razão pela qual eu ousei falar tão francamente. Guardas das Fontes, nós queremos cumprimentá-las!

Pai, retire de nós a sofisticação de nossa idade e o ceticismo que veio, como geada, para congelar e enfraquecer a nossa fé. Oramos para um retorno daquela fé simples, aquela antiga confiança em Deus, que fortaleceu e engrandeceu os lares de nossos antepassados, que construíram esta terra boa e que, ao edificá-la, nos deixaram nossa herança. No nome forte de Jesus, nosso Senhor, nós fazemos esta oração, Amém.
[Traduzido por Dennis Downing para o site www.hermeneutica.com]

April 14, 2009

Garota de 12 anos dá aula sobre aborto

Lia Mills, estudante de Toronto, no Canadá, venceu um concurso de sua escola sobre o Aborto e acabou dando uma aula em prol da vida para o mundo.

(Se a legenda em português não aparecer, passe o mouse no botão inferior direito e clique no segundo botão que aparecerá)

April 6, 2009

Procurando uma igreja séria? - 4 conselhos para você

Existem igrejas e igrejas. De fato, para quem não tem muita experiência é difícil saber em quem acreditar, afinal, todas se dizem de Deus.

Mas, eu gostaria de dar 4 conselhos para você identificar uma igreja séria:

1º - Observe quanto tempo esta igreja dedica ao ensino da Palavra de Deus. Esta igreja tem escola dominical? Tem estudos bíblicos? O pastor, quando prega, explica o que está na Bíblia de modo que você sai do culto entendendo o que foi dito e percebe que aprendeu coisas que não sabia?

2º - Observe se há piedade na vida das pessoas desta igreja. Você é bem recebido(a) com alegria e simpatia quando vai visitá-la? As pessoas se interessam por sua vida? Você vê sinceridade nestas pessoas? Você percebe que, realmente, elas são servas de Deus, que vivem o que pregam?

3º - Observe se esta igreja é um local de consagração ou de entretenimento? As pessoas vão nesta igreja para buscar aprender mais da Palavra de Deus, para louvá-lo com o coração, ou apenas para passarem 50 minutos pulando, cantando e extravasando?

4º - Observe se esta igreja é adepta da teologia da prosperidade ou da teologia da fidelidade. Explico: Se nesta igreja o discurso do pastor for algo como: “siga a Deus e seus problemas vão ter fim”, “siga a Deus e você será próspero financeiramente”, “Deus quer que você seja cabeça e não cauda”, e coisas deste tipo: Fuja. Esta não é uma igreja bíblica. Agora, se o discurso for: “Creia em Deus e ele nunca te desamparará, mesmo nos dias mais difíceis”, “Creia em Deus e, por mais sofrimentos que você tenha nesta vida, na vida eterna sua alegria será incomparável”, ou “Ainda que você esteja doente, desempregado, ou sofrendo, saiba que Deus está com você. Ele nunca nos abandona.” Pronto, esta igreja é bíblica. Tem a mensagem correta.

Que Deus o abençoe e lhe dê sabedoria.

March 31, 2009

Prepare-se: a ditadura gay vem aí...

Veja os vídeos abaixo:




10 Conselhos para quem trabalha com música na igreja

Começo justificando o título. Por que não usei "10 conselhos para equipes de louvor" ou "10 conselhos para levitas". Primeiro, porque louvor é todo o culto e não apenas aquele período em que cantamos cânticos. Nós louvamos a Deus quando oramos (se a oração for de louvor), quando lemos a Bíblia (se o texto expressar louvor) e, mesmo em silêncio quando temos uma atitude de louvor a Deus durante o culto. Limitar o louvor ao período de cânticos é desconsiderar tudo que acontece antes e depois. Sobre levitas, este ministério acabou no Antigo Testamento. Os levitas, assim como os sacerdotes, eram instrumentos de Deus dentro da lei cerimonial. Lei cerimonial é a parte da lei que tem relação com as cerimônias e sacrifícios do Antigo Testamento. Esta lei teve seu cumprimento final em Cristo e acabou nele. Jesus derramou a última gota de sangue requerida para expiação de pecados. Portanto, trazer os levitas, os sacerdotes, a arca, o chofar, etc, de volta, é retroceder. É voltar ao Antigo Testamento e desprezar a Aliança da Graça, que tem como sumo-sacerdote o próprio Jesus Cristo. Bem, feitas as ressalvas, vamos aos 10 conselhos:


1. Tenha uma vida de oração. Como você pode participar de um culto sem estar em total comunhão com Deus?

2. Leia constantemente sua Bíblia. O conhecimento de Deus te ajudará a servi-lo melhor no culto.

3. Confronte o que você lê na Bíblia com o modo como você pensa, age e fala. Lembre-se de que o seu testemunho diário é um culto a Deus e é terrível quando vemos, na frente da igreja, pessoas que não tem bom testemunho.

4. Conserte seus relacionamentos (família, vizinhos, trabalho, escola...). Valem as mesmas recomendações do tópico anterior. Como alguém pode estar na direção de um culto se, no dia a dia, tem péssimo testemunho em casa, no trabalho ou na escola?

5. Nos ensaios, tente fazer o seu melhor. Maldito é aquele que faz a obra do Senhor relaxadamente (Jr 48.10). Não diga que "Deus aceita tudo". Ele não aceitou o culto de Caim...

6. No culto, lembre-se que os adoradores estão ali por causa de Jesus e não por sua causa. Esconda-se na cruz de Cristo.

7. Se você é hábil com a voz ou com algum instrumento, lembre-se de que isto foi dado por Deus, logo, nada de vaidades.

8. Não tente atrair atenção para si. Mostrar habilidades nos instrumentos (com solos ou arranjos chamativos) ou com a voz (com improvisos ou melismas) podem atrair atenção para você, desviando a atenção que deve ser dada a Cristo.

9. Depois de cantar/tocar permaneça no culto, participando com atenção. Retirar-se depois dos cânticos é comportamento de "estrela", totalmente impróprio em um culto em que Jesus é o centro.

10. Aprenda a analisar as letras daquilo que você canta. Uma boa melodia, nem sempre traz uma boa letra. E que prejuízo isto causa no culto. Peça ajuda do seu pastor neste sentido.


Por fim, mas com a impressão de que muito ainda deve ser dito, termino recomendando os escritos do Maestro Parcival Modolo. Excelentes para quem quer aprimorar o conhecimento musical e louvar a Deus mais adequadamente.

March 18, 2009

O Fenômeno do Arrepio



Nestes dias em que o mundo valoriza mais os sentidos do que a razão e em que a Igreja Evangélica aprecia mais as emoções do que o conhecimento, tenho observado um comportamento bastante comum nas igrejas, ao qual dei o nome de "fenômeno do arrepio".
A situação é a seguinte: A pessoa passa a semana inteira longe dos caminhos do Senhor, seja por negligência ou por vida de evidente pecado. No domingo vai à Igreja e, no período de cânticos (erroneamente chamado "período de louvor", porque louvor deve ser encontrado em todo o período de culto) ela se emociona e sente um arrepio. Pronto. "Tive uma experiência com Deus", "Eu senti Deus me tocar", "o louvor foi uma bênção", conclui. Volta à sua semana de negligência e pecados, mas com a consciência anestesiada, pois a experiência do domingo mostrou que Deus está com ela.

Isso tem acontecido. Não é difícil ver pessoas levantando as mãos nos cultos, chorando, se emocionando e, não raro, perceber que algumas destas não têm vida com Deus. Estão ali apenas em uma catarse espiritual. Deus não se agrada disto. Ele mostra em sua Palavra que o culto não é um momento à parte de nossa vida, mas que tem total ligação com ela. Jesus ensinou no Sermão do Monte: "Se, pois, ao trazeres ao altar a tua oferta, ali te lembrares de que teu irmão tem alguma coisa contra ti, deixa perante o altar a tua oferta, vai primeiro reconciliar-te com teu irmão; e, então, voltando, faze a tua oferta." (Mt 5.23,24). O que fazemos durante a semana tem total ligação com o culto comunitário. Este é o ápice, o momento alto de nossa adoração. E, se é o ápice, significa que a adoração não começa no domingo, mas ela vem de uma semana inteira de adoração, através de nossa obediência aos caminhos do Senhor. Romanos 12. 1: "Rogo-vos, pois, irmãos, pelas misericórdias de Deus, que apresenteis o vosso corpo por sacrifício vivo, santo e agradável a Deus, que é o vosso culto racional." Este apresentar é contínuo. Indica o nosso viver diário.

Por meio do profeta Isaías Deus condenou o comportamento do povo que passava a semana pecando e depois ia se apresentar diante dEle, como se nada houvesse acontecido. Veja:

"De que me serve a mim a multidão de vossos sacrifícios? —diz o SENHOR. Estou farto dos holocaustos de carneiros e da gordura de animais cevados e não me agrado do sangue de novilhos, nem de cordeiros, nem de bodes. Quando vindes para comparecer perante mim, quem vos requereu o só pisardes os meus átrios? Não continueis a trazer ofertas vãs; o incenso é para mim abominação, e também as Festas da Lua Nova, os sábados, e a convocação das congregações; não posso suportar iniqüidade associada ao ajuntamento solene. As vossas Festas da Lua Nova e as vossas solenidades, a minha alma as aborrece; já me são pesadas; estou cansado de as sofrer. Pelo que, quando estendeis as mãos, escondo de vós os olhos; sim, quando multiplicais as vossas orações, não as ouço, porque as vossas mãos estão cheias de sangue. Lavai-vos, purificai-vos, tirai a maldade de vossos atos de diante dos meus olhos; cessai de fazer o mal. Aprendei a fazer o bem; atendei à justiça, repreendei ao opressor; defendei o direito do órfão, pleiteai a causa das viúvas." (Is 1.11-17)

Voltanto ao arrepio, Deus quer de nós mais que isso, quer obediência. Se emoção fosse sinal de aprovação de Deus, grande parte da população estaria no seu momento mais santo quando vê a bandeira nacional sendo asteada ao som do Hino Nacional. Deus quer nosso coração. Deus quer submissão à sua vontade. Deus quer obediência.

Temos a aprovação de Deus quando a nossa vida exala o bom perfume de Cristo (2Co 2.15); quando Deus olha para nós e, à semelhança de seu Filho, se compraz (Mt 3.17); quando olha para a sociedade e nos distingue como piedosos (Sl 4.3). Busquemos isto.

March 13, 2009

Cantor ex-homossexual faz sucesso e gera polêmica na Itália

O cantor italiano Giuseppe Povia, um assumido ex-homossexual, está fazendo sucesso na Itália com sua música "Luca era gay". A música fala de um homem que libertou-se do homossexualismo encontrando a felicidade nos braços de uma mulher. Grupos ativistas homossexuais protestaram com passeatas contra a música. Povia abriu o importante Festival de Sanremo com a música e conseguiu o prêmio de 2º lugar no Festival. Seguem abaixo o vídeo e a tradução para o português:



Luca era gay, mas agora ele está junto com ela. Luca fala do coração. Luca diz: Hoje sou um homem diferente.

Luca diz: Antes de falar sobre a mudança na minha sexualidade, gostaria de esclarecer que se creio em Deus não posso depender de seres humanos para obter respostas para meus questionamentos pessoais. As opiniões humanas se dividem nessa questão. Por isso, não fui a psicólogos, psiquiatras, clérigos ou cientistas.
Minha busca me levou ao meu próprio passado, e quando escavei fundo, descobri muitas coisas sobre mim mesmo.
Minha mãe tinha amor exagerado por mim, o amor dela virou obsessão total com suas convicções. A atenção dela não me deixava respirar.
Meu pai costumava não assumir decisões e eu nunca conseguia conversar com ele. Ele estava longe trabalhando o dia inteiro, mas eu sentia que essa não era a verdade. É por isso que mamãe pediu divórcio. Eu tinha 12 anos e não entendia realmente meu pai. Ele disse que era a decisão certa e começou a beber por algum tempo.
Mamãe sempre falava mal de papai para mim e costuma dizer “pelo amor de Deus, nunca se case”.
Ela tinha ciúme doentio de minhas namoradas e eu estava ficando confuso sobre quem eu era.

Luca era gay, mas agora ele está junto com ela. Luca fala do coração. Luca diz: Hoje sou um homem diferente.
Luca era gay, mas agora ele está junto com ela. Luca fala do coração. Luca diz: Hoje sou um homem diferente.

Hoje sou um homem diferente, mas naquele tempo em que eu estava procurando respostas, de vergonha procurei respostas escondido. Alguns diziam que [a homossexualidade] é natural.
Eu estudei Freud e ele não pensava o mesmo. Depois terminei o colégio, mas eu não sabia o que era a felicidade. Um homem muito mais velho me fez tremer o coração. Foi aí que descobri que eu era homossexual
Com ele, não havia inibição. Ele me cortejava e eu achava que era amor. Sim, com ele, fui capaz de ser eu mesmo. Mas depois se tornou uma competição de quem era o melhor de cama
Eu me sentia culpado. Cedo ou tarde o prenderão, mas se as provas desaparecerem, ele será absolvido.
Eu procurava nos homens quem era meu pai e eu costumava andar com os homens para não trair a minha mãe

Luca era gay, mas agora ele está junto com ela. Luca fala do coração. Luca diz: Hoje sou um homem diferente.
Luca era gay, mas agora ele está junto com ela. Luca fala do coração. Luca diz: Hoje sou um homem diferente.

Luca diz: Por quatro anos estive com um homem durante momentos de amor e decepção. Muitas vezes nos traíamos.
Procurava ainda a minha verdade, aquele grande eterno amor. Então numa festa, no meio de tanta gente, eu a conheci. Ela não se intrometia, me escutava, me desnudava, me entendia. Lembro apenas que, no dia seguinte, eu senti falta dela.
Esta é a minha história, apenas minha história. Nenhuma doença, nenhuma recuperação.
Papai, perdoei você muito embora você nos tenha deixado para sempre.
Mamãe, penso muitas vezes em você e amo você. Às vezes ainda vejo seu reflexo.
Mas me tornei pai agora, e meu coração pertence à única mulher que verdadeiramente amei na vida.

Luca era gay, mas agora ele está junto com ela. Luca fala do coração. Luca diz: Hoje sou um homem diferente.
Luca era gay, mas agora ele está junto com ela. Luca fala do coração. Luca diz: Hoje sou um homem diferente.
Luca era gay, mas agora ele está junto com ela. Luca fala do coração. Luca diz: Hoje sou um homem diferente.

Tradução e adaptação: http://www.juliosevero.com/

O assassinato de 2 crianças indefesas


No último dia 04 de Março, duas crianças indefesas foram brutalmente assassinadas. Trata-se dos gêmeos de 4 meses da menina de 9 anos que foi estuprada pelo padrasto, em Alagoinha, Pernambuco.

Ninguém nega o ato cruel deste padrasto em violentar uma menina de 9 anos. Graças a Deus ele foi preso e deve ser punido pelo ato vil. Porém, pior foi o que fizeram depois assassinando 2 crianças que não tiveram culpa alguma pelo que aconteceu.

"Mas foi para salvar a vida da menina de 9 anos", repete a sociedade. É fato sabido que a mídia não é imparcial e que, geralmente, a verdade dos fatos não vem a tona quando não é interessante aos poderosos deste mundo. Veja estes links:

Mãe aos 5 anos: http://www2.correioweb.com.br/cw/EDICAO_20020911/vid_mat_110902_36.htm

Grávida aos 8 anos:
http://g1.globo.com/Noticias/Mundo/0,,AA1288493-5602,00.html

Mãe aos 9 anos:
http://noticias.uol.com.br/ultnot/afp/2006/12/02/ult34u169397.jhtm
http://diario.iol.pt/noticia.html?id=704881&div_id=4071

Mãe aos 10 anos:
http://oficinadesociologia.blogspot.com/2006/06/aisha-me-aos-10-anos.html
http://www.elnuevodiario.com.ni/nacionales/6602
http://losliantes.com/2008/01/24/una-nina-de-10-anos-embarazada-tras-ser-violada-por-su-padrastro/
http://blogs.usatoday.com/ondeadline/2008/05/update-idaho-gi.html

Nota-se que era possível a continuação da gravidez, com acompanhamento médico e cesariana para a retirada das crianças. Mas isto a mídia não mostra.
Veja o que diz a Dra. Elizabeth Kipman Cerqueira, Médica Ginecologista-Obstétrica, sobre o caso:
http://padreedson.blogspot.com/2009/03/medica-ginecologista-obstetra-da-seu.html
Outra questão: O consentimento dos pais. Começam a aparecer dados contestando o que foi noticiado na mídia. Veja o relato do padre da mãe da menina de 9 anos:

http://padreedson.blogspot.com/2009/03/caso-da-menina-de-alagoinha-o-lado-que.html

Nota-se que há muito por ser explicado ainda. Entretanto, não é de se espantar que isto aconteça quando se sabe que o atual governo de nossa nação é eminentemente favorável ao aborto, como demonstram os links abaixo:
http://www.pt.org.br/portalpt/index.php?option=com_content&task=view&id=15103&Itemid=201
http://noticias.terra.com.br/brasil/interna/0,,OI1874487-EI7896,00.html
http://www.portaldafamilia.org.br/artigos/artigo742.shtml
Que Deus tenha misericórdia de nossa nação. Embrião é vida e aborto é assassinato. "Ai dos que decretam leis injustas, dos que escrevem leis de opressão, para negarem justiça aos pobres, para arrebatarem o direito aos aflitos do meu povo, a fim de despojarem as viúvas e roubarem os órfãos!" Isaías 10.1,2

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