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October 21, 2010

As ameaças deste governo


Quem não deve...

Supremo critica decisão de tribunal militar que 'blindou' processo de Dilma


21/10/2010 - 09h48

FELIPE SELIGMAN
DE BRASÍLIA


Ministros do STF (Supremo Tribunal Federal) afirmaram ontem que não existe impedimento legal para que a Folha tenha acesso ao processo da candidata petista Dilma Rousseff, arquivado em um cofre no STM (Superior Tribunal Militar).

"É inexplicável que tenhamos obstáculos ao acesso à história deste país", disse o ministro Marco Aurélio Mello. "O princípio maior é a publicidade. Não vejo obstáculo constitucional", disse.


O ministro Carlos Ayres Britto concorda: "Em linha de princípio, [o processo de Dilma] é um documento público". Ele cita o artigo 5º da Constituição: "Todos têm direito a receber dos órgãos públicos informações de seu interesse particular, ou de interesse coletivo ou geral".

Assim também pensa Gilmar Mendes. "É um documento de caráter histórico. Em tese, não teria problema em ter acesso", disse.


O próprio advogado-geral da União, Luís Inácio Adams, disse que "a regra geral é a da publicidade".
Um outro ministro do Supremo, pedindo reserva, disse que achou "estranho" o pedido de vista da AGU, que para ele pareceu mais uma "manobra" para que o caso não fosse julgado.

Adams, no entanto, afirma que a AGU só fez seu trabalho --que é defender juridicamente o governo. Mas ressaltou que houve um erro no processo. "Quem determina a intimação é o relator, evidente que quem deveria ter feito isso é ele."

Em agosto, a Folha revelou que o processo que levou Dilma à prisão na ditadura (1964-85) foi retirado dos arquivos e trancado em cofre por ordem do presidente do STM, Carlos Alberto Marques Soares. Ele o mantém em sigilo, segundo diz, para evitar uso político do material. A Folha requisitou acesso, que foi negado por Soares.

O jornal, então, protocolou mandado de segurança que começou a ser julgado pelo plenário do STM no último dia 5, mas foi interrompido por um pedido de vista.

O caso foi retomado anteontem, mas, a pedido da presidência do STM, a AGU pediu acesso à ação, levando a nova suspensão.

O advogado-geral da União disse que foi procurado pelo presidente do STM um dia antes do julgamento ser retomado. "Eu liguei para ele para conversar sobre várias coisas. Na conversa, surgiu a questão de se a AGU faria ou não a defesa do ato dele. Depois ele me ligou solicitando essa intervenção".

Para o advogado Roberto Delmanto Jr., "causa estranheza o pedido da AGU no meio do julgamento, semanas antes das eleições".

O cientista político Jorge Zaverucha, autor de estudos sobre as Forças Armadas, afirma que a Folha está "corretíssima" de pedir os documentos e considera que a atitude do STM "em nada favorece a democracia". Para ele, não cabe ao STM prejulgar o uso que se fará dos dados.

Colaborou UIRÁ MACHADO, de São Paulo 

http://www1.folha.uol.com.br/poder/817804-supremo-critica-decisao-de-tribunal-militar-que-blindou-processo-de-dilma.shtml

October 18, 2010

Dilma, antes e depois...

Revista Veja - Edição 2186 - 13 de Outubro de 2010


October 6, 2010

Dilma vai dar um tiro no pé




JORNAL O ESTADO DE SÃO PAULO
05 de Outubro de 2010


'Se mentir sobre o aborto, ela vai dar um tiro no próprio pé', diz deputado baiano

Luiz Bassuma, eleito deputado federal pelo PT da Bahia, mudou-se para o PV quando a antiga legenda o suspendeu por ser contra legalização

05 de outubro de 2010 | 22h 04

Marcelo de Moraes / SÃO PAULO - O Estado de S.Paulo
Em setembro do ano passado, o deputado federal Luiz Bassuma teve suspensos seus direitos partidários dentro do PT pelo prazo de um ano por decisão da direção nacional da legenda. O motivo: era contra a orientação do partido a favor da legalização do aborto. Integrante da Frente Parlamentar em Defesa da Vida, Bassuma preferiu pedir sua desfiliação do PT, entrando no PV de Marina Silva e disputando o governo da Bahia pelo partido.
Agora, com a questão da legalização do aborto tirando votos da candidata Dilma Rousseff, Bassuma critica o que considera mudança de opinião da petista em relação ao assunto. "Acho que vai piorar a situação dela se mentir sobre o aborto por razões eleitoreiras. Vai ser um tiro no próprio pé", afirma.
O senhor foi punido pelo PT por ser contra a legalização do aborto. Agora, esse tema passou a ser um dos principais problemas da campanha presidencial de Dilma Rousseff e o PT se esforça para dizer que não defende a proposta. Qual é a sua avaliação sobre isso?
Ninguém pode apagar a história. Fui punido com um ano de suspensão pelo PT apenas por querer continuar a favor de uma ideia que sempre defendi. Não queria que ninguém pensasse igual a mim. Só queria que o partido respeitasse meu direito de ter opinião diferente.
O senhor acha que o PT agiu errado com o senhor?
Cumpri quatro mandatos pelo PT e um dos motivos que me fizeram ser filiado ao partido era justamente o artigo interno que permitia aos integrantes terem direito à liberdade de opinião, de religião, de pensamento. Comigo não valeu.
O senhor acha que há setores do partido que realmente são contra o aborto?
É possível. Mas fui punido quase por unanimidade pela direção do partido por ser contra a proposta. Dilma era a ministra chefe da Casa Civil na ocasião. Durante a análise do meu caso, o PT deixou claro que é a favor da legalização e não concordo.
Nos últimos dias, a candidata Dilma tem negado publicamente ser a favor do aborto. O PT, então, deveria propor uma punição interna para ela como fez no caso do senhor?
Acho que eles têm que assumir a verdade e dizer o que pensam sobre o assunto. Vai piorar a situação dela se mentir sobre o aborto por questões eleitoreiras. Vai ser um tiro no próprio pé. Na minha opinião, ela é materialista. O presidente Lula não. Todo mundo sabe que ele realmente tem uma posição diferente. Ele sempre disse que era contra o aborto.
Esse tratamento mais flexível do PT sobre o tema faz com que o senhor se sinta injustiçado por ter sido punido?
Pelo contrário. Eu me sinto honrado por ter sido suspenso pelo PT por ter defendido a vida. Essa é a bandeira da minha vida. Minha principal causa política. E o PT não respeitou esse meu direito. Envergonhado eu estaria se tivesse defendido o mensalão. Eu acho que o aborto significa matar uma vida.
Sua candidata, a senadora Marina Silva, está fora do segundo turno. Entre José Serra e Dilma Rousseff, quem o senhor pretende apoiar no segundo turno?
O PV e Marina ainda vão definir suas posições sobre a sucessão presidencial. Mas eu vou votar e fazer campanha por José Serra em Salvador. Já estou anunciando esse meu apoio publicamente.

October 5, 2010

Se eu fosse profeta...


Se eu fosse profeta, eu diria que a disputa pela presidência do país, agora no 2º turno, será de extrema hipocrisia.

Eu diria que candidatos que sempre foram favoráveis ao aborto, agora se declararão contrários.

Eu diria que candidatos ateus se proclamarão cristãos e simpatizantes do povo evangélico.

Eu diria que pastores e padres aparecerão na propaganda política eleitoral defendendo a fé do seu candidato.

Eu diria que candidatos se assessorarão de pastores e tornarão isto público para tentarem obter o voto dos fiéis.

Eu diria que candidatos visitarão as principais denominações evangélicas do país, como se religiosos fossem.

Eu diria que o Presidente da República aparecerá no horário político eleitoral falando de Deus e dizendo que confia Nele.

Eu diria que um candidato prometerá a criação de um ministério religioso formado por representantes de diversas igrejas.

Eu diria que favores começarão a ser oferecidos a líderes religiosos em troca de apoio político.

Eu diria que líderes religiosos venderão sua honra e respeito em troca de fama e prestígio.


“... já não há homens piedosos; desaparecem os fiéis entre os filhos dos homens. Falam com falsidade uns aos outros, falam com lábios bajuladores e coração fingido. Corte o SENHOR todos os lábios bajuladores, a língua que fala soberbamente, pois dizem: Com a língua prevaleceremos, os lábios são nossos; quem é senhor sobre nós?” Salmo 12.1-4

“... porque todos eles são adúlteros, são um bando de traidores; curvam a língua, como se fosse o seu arco, para a mentira; fortalecem-se na terra, mas não para a verdade, porque avançam de malícia em malícia e não me conhecem (...) Cada um zomba do seu próximo, e não falam a verdade; ensinam a sua língua a proferir mentiras; cansam-se de praticar a iniqüidade. Vivem no meio da falsidade; pela falsidade recusam conhecer-me, diz o SENHOR.” Jeremias 9.1-9

PT, Dilma e o aborto



Jornal Folha de São Paulo
05/10/2010 - 07h45


PT estuda tirar aborto de programa para estancar queda de Dilma entre religiosos


Acuado pela perda de votos de evangélicos na reta final do primeiro turno, o PT ensaia deixar de lado a defesa programática da descriminalização do aborto e já planeja retirar a proposta do programa do partido, aprovado em congresso.

A medida deve ser discutida em reunião da Executiva do PT, como forma de responder aos rumores contra a candidata à Presidência, Dilma Rousseff, apontados como o principal motivo para o crescimento de Marina Silva (PV), contrária à legalização do aborto, e a consequente ida da disputa presidencial ao segundo turno.

O primeiro contra-ataque partiu do secretário de Comunicação do PT, André Vargas. "O Brasil verdadeiramente cristão não votará em quem introduziu a pílula do dia seguinte, que na prática estimula milhões de abortos: Serra", disse em seu Twitter.

A pílula do dia seguinte é um dos métodos contraceptivos criticado pela Igreja Católica e distribuída pelo Ministério de Saúde. Diferentemente do que Vargas sugere, sua adoção foi decidida antes de o tucano José Serra, rival de Dilma no segundo turno, ser titular da pasta.
O secretário de Comunicação do PT defende ainda o isolamento da ala do partido pró-legalização. "Agora é hora de envolver mais dirigentes na campanha. Foi um erro ser pautado internamente por algumas feministas. Eu e outros fomos contra".

Um dos coordenadores da campanha de Dilma, José Eduardo Cardozo, reconhece que a resolução do PT, pró-descriminalização do aborto, não é unânime no partido e não é a posição de Dilma.

Antes de ser candidata, Dilma defendia abertamente a descriminalização da prática --o fez, por exemplo, em sabatina na Folha em 2007 e em entrevista em 2009 à revista "Marie Claire".
Depois, ao longo da campanha, disse que pessoalmente era contra a proposta. Hoje, diz que repassará a discussão ao Congresso.

O tema se tornou tão incômodo que ontem, ao "Jornal Nacional", Dilma o citou mesmo sem ter sido questionada (ela teve um minuto e meio para "dar uma mensagem aos eleitores").
"Eu tenho uma proposta de valores. Um princípio nosso de valorizar a vida em todas as suas dimensões".

A senadora eleita Gleisi Hoffmann (PT-PR) afirmou que a defesa da descriminalização do aborto pode até ser defendida por algumas alas do partido, mas pode "custar a Presidência da República".

Já o senador Marcelo Crivella (PRB-RJ), puxador de votos evangélicos, disse que chegou a perder votos porque defendia Dilma, que "erroneamente" era associada a afirmações anticristãs.

Além do PT, o PMDB também defende uma ação para combater a associação de Dilma ao tema aborto, que virou onda de e-mails e comentários em meios religiosos.

Os peemedebistas querem que a candidata divulgue, enfim, um programa de governo deixando claro ser contra a legalização.

Ontem, Dilma reconheceu que a campanha percebeu muito tarde a onda associando seu nome ao tema do aborto e a uma fala, que ela não disse, de que nem Jesus Cristo tiraria dela a vitória.

Sobre a presença do presidente Lula na campanha, Dilma não precisou seu papel. "O presidente Lula a gente não pode falar em dose, ele não é o remédio é solução", disse.

September 30, 2010

A candidata Dilma está mentindo...


Preocupada com sua recente queda nas pesquisas, ontem a candidata Dilma reuniu padres e pastores para "negar já ter defendido a interrupção da gravidez". A candidata disse as seguintes palavras: "Eu, pessoalmente, sou contra o aborto e considero a questão como de saúde pública". Posição diferente da que declarou à revista Marie Claire, em Abril de 2009, quando não era candidata à presidência da República. Veja abaixo: 

http://revistamarieclaire.globo.com/Marieclaire/0,6993,EML1697826-1739-3,00.html

September 6, 2010

Carta aos meus amigos

Caros amigos,

As linhas que escrevo agora são fruto de muita reflexão e oração. Há semanas venho ensaiando escrever isto e o mero desejo de meu coração tornou-se uma necessidade de minha consciência. Muitos de nós têm acompanhado de perto o desenvolvimento de questões ligadas à vida e à família em nossa nação. Sem dúvida alguma, nestas questões a sociedade brasileira tem trilhado no caminho da impiedade por conta de um governo que, além de permitir a iniqüidade, em muitos casos a apóia.

Antes de continuar, deixe-me dizer que, como a Bíblia instrui, oro pelo presidente da República e por seu governo. Mais do que orar, durante muito tempo nutri admiração pelo nosso presidente. Sua história de pobreza no sertão nordestino e sua ascensão ao cargo mais alto da nação era algo que me fascinava. No passado, votei no Lula. Sendo eu filho de um bravo nordestino, metalúrgico e ligado ao sindicato, então, logo simpatizei com a figura do nosso presidente. Todavia, meus olhos se abriram. Como pastor presbiteriano, não posso me calar diante das iniqüidades que seu governo tem cometido e que ainda pretende cometer em nossa nação. Exponho a partir de agora quais são estas iniqüidades:

1. Erotização de nossas crianças

O Governo Federal, através dos Ministérios da Saúde e da Educação, tem produzido material com imoralidade para ser distribuído aos nossos filhos sob o pretexto de educação sexual. Veja por si mesmo nos links abaixo:



O Governo Federal, que deveria ser o guardião da educação de nossos filhos é hoje quem mais os encaminha para a imoralidade sexual.

A Bíblia diz: "Ensina a criança no caminho em que deve andar, e, ainda quando for velho, não se desviará dele". (Provérbios 22.6). Deus vai cobrar do atual governo o que ele tem feito na educação de nossas crianças.

2. Incentivo ao homossexualismo

No dia 14/05/2009 o Governo Federal lançou o Plano Nacional de Promoção da Cidadania e Direitos Humanos de LGBT (Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis e Transexuais). O plano é formado por 51 diretrizes que têm o objetivo de influenciar todos os segmentos da sociedade com a filosofia homossexual. O Governo Federal é o maior patrocinador do movimento homossexual no Brasil. Veja os links abaixo:




Em paralelo a estas ações de expansão de incentivo ao homossexualismo, o Governo também trabalha na aprovação do Projeto de Lei 122/2006, apelidado de "lei da mordaça", que pretende criminalizar a discordância ao Homossexualismo. Se aprovado, o projeto atentará contra a liberdade de expressão prevista em nossa constituição e permitirá ao Estado punir qualquer indivíduo que demonstrar discordância quanto à prática homossexual.

A Bíblia diz: "Se também um homem se deitar com outro homem, como se fosse mulher, ambos praticaram coisa abominável" (Levítico 20.13). "Deus entregou tais homens à imundícia, pelas concupiscências de seu próprio coração, para desonrarem o seu corpo entre si; pois eles mudaram a verdade de Deus em mentira, adorando e servindo a criatura em lugar do Criador, o qual é bendito eternamente. Amém! Por causa disso, os entregou Deus a paixões infames; porque até as mulheres mudaram o modo natural de suas relações íntimas por outro, contrário à natureza; semelhantemente, os homens também, deixando o contacto natural da mulher, se inflamaram mutuamente em sua sensualidade, cometendo torpeza, homens com homens, e recebendo, em si mesmos, a merecida punição do seu erro." (Romanos 1.24-27)

3. Defesa do aborto

Em Setembro de 2007 o PT aprovou seu apoio à legalização do aborto:


Em 2008 a Fiocruz, instituição vinculada ao Ministério da Saúde, liberou R$ 80 mil para a filmagem do vídeo "O fim do silêncio", que mostra depoimentos de mulheres que abortaram seus filhos e defendem a descriminalização da prática. A diretora Thereza Jessouroun diz, na reportagem, ter idealizado o roteiro ao ouvir declarações do ministro da Saúde, José Gomes Temporão, a favor da descriminalização do aborto. De acordo com ela, o projeto se materializou após a abertura do edital da Fiocruz, cuja direção é nomeada pelo ministro. Veja notícia do Jornal O Globo abaixo:


Por ser o PT oficialmente favorável ao aborto, em Setembro de 2009 ele puniu dois deputados federais por serem contrários à posição abortista: Veja a matéria abaixo:


Além disso, o novo Programa Nacional de Direitos Humanos, assinado pelo presidente em Dezembro/2009, defende a legalização do aborto, o que gerou manifestações de grupos contrários ao aborto em todo o país:


Diante destes fatos que atentam contra a família, a vida e contra nossas crianças, torno pública minha intenção de voto: Votarei pela não continuidade deste governo.

Quem me conhece sabe que nunca misturei política com ministério, todavia, creio que o momento é grave e necessita de um posicionamento dos líderes religiosos. Todo cristão deve atentar para o que está acontecendo e manifestar o repúdio às iniqüidades deste governo por meio do seu voto. Não podemos deixar que as iniqüidades continuem.

Conclamo você, meu amigo, a continuar orando pelas nossas autoridades, a orar pelas eleições que se aproximam e a votar conscientemente, não escolhendo aqueles que praticam a impiedade. Termino com alguns versículos:

“Ai daqueles que, no seu leito, imaginam a iniqüidade e maquinam o mal! À luz da alva, o praticam, porque o poder está em suas mãos.” Miquéias 2.1

“Ai dos que ao mal chamam bem e ao bem, mal; que fazem da escuridade luz e da luz, escuridade; põem o amargo por doce e o doce, por amargo!” Isaías 5.20

“... se o meu povo, que se chama pelo meu nome, se humilhar, e orar, e me buscar, e se converter dos seus maus caminhos, então, eu ouvirei dos céus, perdoarei os seus pecados e sararei a sua terra”. 2 Crônicas 7.14



Rev. Ageu Cirilo de Magalhães Jr.

Pastor Presbiteriano

Post-Scriptum de 2014
- Os militantes do PT dirão que o PSDB também apoia tudo isso. Pode ser. Mas eu não julgo com base em possibilidades, mas com base na realidade dos fatos acima. Ou, em outras palavras, o PT fez tudo isso e merece ser parado imediatamente. Quanto ao PSDB, só Deus conhece o futuro.

August 9, 2010

Ives Gandra sobre o Divórcio Relâmpago


A emenda constitucional, que aprovada pelo Congresso, objetiva facilitar a obtenção do divórcio, suprimindo requisito relativo ao lapso temporal -de um ano contado da separação judicial e dois anos da separação de fato- , denominada de a “PEC do divórcio relâmpago”, a meu ver, fragiliza ainda mais a família, alicerce da sociedade, nos termos do artigo 226 “caput” da Constituição Federal.

Na medida em que os mais fúteis motivos puderem ser utilizados para que a dissolução conjugal chegue a termo, sem qualquer entrave burocrático, possivelmente, não possibilitando nem o aconselhamento de magistrados e nem o de terceiros para a tentativa de salvar o casamento, o divórcio realmente será relâmpago.

Não poucas vezes, casais que estão dispostos a separar-se, não percebendo o impacto que a separação pode causar nos filhos gerados, quando aconselhados e depois de uma reflexão mais tranquila e não emocional, terminam por se conciliar.

Conheço inúmeros exemplos nos quais o ímpeto inicial foi contido por uma meditação mais abrangente sobre a família, os filhos e a vida conjugal, não chegando às vias do divórcio pela prudência do legislador ao impor prazos para concedê-lo e pela tramitação que permite , inclusive , a magistrados aconselharem o casal em conflito.

A Emenda mencionada autoriza que, no auge de uma crise conjugal, a dissolução do casamento se dê, sem prazos ou entraves cautelares burocráticos. Facilita, assim, a tomada de decisões emotivas e impensadas, dificultando, portanto, uma solução de preservação da família, que foi o objetivo maior do constituinte ao colocar no artigo 226 , que o Estado prestará especial proteção à família.

Entendo que a "PEC do divórcio relâmpago" gera insegurança familiar, em que os maiores prejudicados serão sempre, em qualquer separação, os filhos , que não contribuíram para as desavenças matrimoniais, mas que viverão a turbulência da divisão dos lares de seus pais, não podendo mais ter o aconchego e o carinho, a que teriam direito -por terem sido por eles gerados ou adotados- de com eles viverem sob o mesmo teto.

Como educador há mais de 50 anos, tenho convivido com os impactos negativos que qualquer separação causa nos filhos, que levam este trauma, muitas vezes, por toda a vida.

Por isto, sou favorável à maior prudência, como determinou o constituinte de 88, no § 6º do artigo 226 da Lei Maior. Tenho para mim, inclusive, que o capítulo da Família na Carta Magna de 88, por ser a família a espinha dorsal da sociedade, deveria ser considerado cláusula pétrea.

Ives Gandra da Silva Martins
Advogado. Doutor em Direito. Professor Emérito das Universidades Mackenzie, UNIFMU e da Escola de Comando e Estado Maior do Exército. Presidente do Conselho de Estudos Jurídicos da Federação do Comércio do Estado de São Paulo e do Centro de Extensão Universitária.

May 25, 2010

Direitos Homossexuais ou Censura Generalizada?


Freqüentemente temos alertado aos leitores deste blog quanto ao Projeto de Lei que tramita no Senado, o PL 122/2006 que pretende criminalizar a discordância ao Homossexualismo. Muitos críticos têm mostrado que, se aprovado, o projeto atentará contra a liberdade de expressão prevista em nossa constituição. O texto atual do projeto prevê o seguinte:

Art. 1º - Serão punidos, na forma desta Lei, os crimes resultantes de discriminação ou preconceito de raça, cor, etnia, religião, procedência nacional, gênero, sexo, orientação sexual e identidade de gênero."(NR)

Art. 20. Praticar, induzir ou incitar a discriminação ou preconceito de raça, cor, etnia, religião, procedência nacional, gênero, sexo, orientação sexual e identidade de gênero:

§ 5º O disposto neste artigo envolve a prática de qualquer tipo de ação violenta, constrangedora, intimidatória ou vexatória, de ordem moral, ética, filosófica ou psicológica."(NR)

A expressão "ordem moral, ética, filosófica ou psicológica" abrange tudo, até pensamentos. Igrejas, organizações e até a mídia ficarão impedidos de fazer qualquer comentário sobre este grupo. Posto abaixo 3 vídeos sintomáticos. No primeiro, humoristas da Rede TV são expulsos de uma marcha homossexual que aconteceu no último dia 19, em Brasília. No segundo, um flagrante de violência de um homossexual contra um heterossexual. Se o agressor fosse o heterossexual, ele estaria perdido com a quantidade de processos que seriam movidos contra ele. E, no terceiro filme, um trecho do vídeo "PLC 122/2006 - A diferença entre Homossexualismo e Militância Gay".





October 29, 2009

Por que não delego a educação de meu filho a uma escolinha


"O quê!? Seu filho não está na escolinha???" Eu e minha esposa (mais ela do que eu) ouvimos estas palavras, com pequenas variações, frequentemente. Temos um amado filhinho de 2 anos e 9 meses e a quantidade de pessoas que ficam surpresas (e até indignadas) pelo fato de não o termos colocado em uma escolinha é grande. Tão grande que, sem muito exercício, fomos colecionando argumentos que cremos, nos dão cada vez mais certeza de nossa decisão. Ei-los:

1. Pais devem educar seus filhos, não estranhos. A Bíblia sempre atribui aos pais esta missão. Salomão relata como foi criado: "Quando eu era filho em companhia de meu pai, tenro e único diante de minha mãe, então, ele me ensinava e me dizia: Retenha o teu coração as minhas palavras; guarda os meus mandamentos e vive; adquire a sabedoria, adquire o entendimento e não te esqueças das palavras da minha boca, nem delas te apartes." Pv 4.3-5

2. Pais não devem trocar filhos por carreira profissional. Nosso mundo valoriza mais o "ter" do que o "ser" e os crentes devem ficar atentos para não seguirem o mesmo caminho. Não são poucos os pais que delegam a educação dos filhos a uma creche ou escolinha por causa de um salário. Novamente a advertência da Bíblia: "Pelo que aborreci a vida, pois me foi penosa a obra que se faz debaixo do sol; sim, tudo é vaidade e correr atrás do vento. Também aborreci todo o meu trabalho, com que me afadiguei debaixo do sol, visto que o seu ganho eu havia de deixar a quem viesse depois de mim." (Ec 2.17,18) Um bom exercício para medir nossa ganância é se lembrar de qual era a renda de nossos pais, quando éramos crianças. Na maioria dos casos, estou certo, vamos perceber que eles ganhavam menos do que nós e, mesmo assim, não trocaram nossa educação por um salário.

3. E quanto ao desenvolvimento que uma escolinha pode oferecer ao seu filho? Será que supera o desenvolvimento que os pais podem oferecer? Você já parou para pensar que a maioria das professoras das chamadas escolinhas são menores de 20 anos e estão no ensino médio? Uma mãe dedicada pode ensinar tudo o que se ensina em uma escolinha e muito mais. Hoje existem dezenas de materiais educativos, para todas as faixas etárias, que podem ajudar nisto, sem falar dos programas infantis educativos da tv. É até irônico encontrar mães com ensino superior, bem preparadas, delegando a educação de seus filhos a gente menos capacitada.

4. A atenção que os pais dão a um ou dois filhos não se compara ao tratamento coletivo dado a uma multidão de pequeninos. Tenho uma prima que, ainda na adolescência, foi contratada para trabalhar em uma escolinha. Logo no início do trabalho, viu uma criança chorando e foi consolá-la pegando-a no colo. Sua superior a repreendeu dizendo: "Aqui nós não fazemos isto, senão, todas vão querer o mesmo tratamento". Outra parente próxima colocou a filha de 2 anos em uma escolinha e começou a notar a filha perdendo peso. Os pais foram conversar com a direção da escola e foram informados de que não davam leite às crianças, mas chá com bolacha...

5. Por que colocar uma criança na tenra idade em uma escolinha e privá-la dos bons momentos de sua infância? Quando esta criança chegar aos 6, 7 anos, terá de ir obrigatóriamente à escola e entrará em um ritmo que só terminará, com sorte, na aposentadoria. O profeta vislumbrou um futuro para Jerusalém, com crianças fazendo o que lhes é próprio: "As praças da cidade se encherão de meninos e meninas, que nelas brincarão." (Zc 8.5) Na parábola de Jesus, as crianças também estão na praça (Mt 11.16).

6. Vírus físicos e espirituais. É sabido que crianças convivendo juntas em uma escolinha ou creche são mais suscetíveis a doenças por causa do ambiente comunitário. Mas, pior que isso, é a influência pecaminosa que algumas crianças podem trazer de suas famílias, contaminando os valores que você passou ao seu filho, até matriculá-lo em um lugar assim. A Bíblia é muito clara neste ponto: "Não vos enganeis: as más conversações corrompem os bons costumes." (1Co 15.33)

7. Infelicidade da mãe e da criança. Um bom número de mães sofre quando termina a licença maternidade e tem que voltar ao serviço. E o que dizer de uma criança que, depois de passar 4 meses ininterruptos com sua mãe, tem que enfrentar várias horas diárias de separação?

8. O crente não deve ceder a pressões. No começo do artigo eu falei da quantidade de pessoas que estranham o fato de o nosso filho, com menos de 3 anos, não estar "ainda" em uma escolinha. Creio que esta pressão é geral sobre os pais. Todavia, o crente tem que se acostumar a nadar contra a correnteza. Crente fiel faz a vontade de Deus e não a vontade das pessoas ao seu redor. Isto, fazer a vontade das pessoas, é, em última instância, idolatria. É temer mais aos homens do que a Deus. O crente tem que se manter firme naquilo que Deus lhe ordena e não se conformar aos costumes e tendências pecaminosas e materialistas deste mundo (Rm 12.1,2).

9. A educação prevista na Bíblia, especialmente em Deuteronômio 6, não pode ser delegada. Pergunto: Como inculcar em seu filho o conceito de que nosso Deus é o único Deus (v.4) livrando seu filho de qualquer tipo de idolatria, se você não está ao seu lado? Como ensinar seu filho a amar a Deus de todo o seu coração, alma e força (v.5) em cada minuto do dia, se ele está em uma escolinha? Quando o texto bíblico diz que estes ensinos devem ser inculcados "assentado em sua casa", "andando pelo caminho", "ao deitar-te e ao levantar-te" revelam que a educação cristã acontece em todos os momentos do dia, quando os pais interpretam cada pequeno acontecimento dentro de uma cosmovisão bíblica, formando, assim, nos filhos, uma visão de mundo de acordo com a Palavra de Deus. É possível esperar que uma escolinha faça isto?

Concluo com uma palavra aos pais que sofrem as mesmas pressões que nós sofremos: Aguentem firme! Jesus nunca disse que seria fácil. O mundo nos odeia porque não somos dele (Jo 5.18,19) nem seguimos seu padrão de comportamento. A recompensa de uma educação não delegada a terceiros virá. Pense no testemunho de alguns jovens da Bíblia como José do Egito, Daniel e seus amigos, Davi e imagine o tipo de educação que eles receberam de seus pais. Podemos colher os mesmos frutos, se ficarmos fiéis aos ensinos do Senhor. Que Ele nos abençoe.

September 5, 2009

Uganda, Genebra e Brasil

Yoweri Kaguta Museveni é o atual presidente da Uganda, país africano vizinho do Quênia, Tanzânia e Ruanda. A Uganda tem uma história manchada com muito sangue. Desde 1967, quando declarou sua independência do Reino Unido, foi vítima de vários golpes políticos e milhares de ugandenses foram assassinados. Em 1986 Museveni chegou ao poder através de uma revolta conduzida pelo Exército de Resistência Nacional, mas foi eleito democraticamente em 1996, com 75% dos votos da população.

Com Museveni acabaram os abusos aos direitos humanos, a liberdade de imprensa foi iniciada e acordos com o Fundo Monetário Internacional e com o Banco Mundial foram firmados. Museveni fez a transição do totalitarismo para a democracia. Sob seu governo a economia cresceu sensivelmente, os níveis de pobreza caíram em 20% e o número de crianças nas escolas primárias duplicou. Além disso, o que chamou a atenção das Nações Unidas (e é a razão deste post) tem a ver com a AIDS. Desde que iniciou um original programa de prevenção à AIDS o número de infectados foi reduzido em dois terços. Rand Stoneburner, ex-epidemiologista da Organização Mundial de Saúde (OMS), elogiou o programa introduzido na Uganda recomendando-o como programa mais eficiente utilizado até agora no mundo (vide What Happened in Uganda?). O programa de prevenção tem como lema três letras: ABC - Abstinência (para os solteiros), Be faithful (seja fiel - para os casados) e Camisinha.

Note que, ao contrário do que é feito no Brasil, e na maioria dos países, a camisinha é a última opção contra o contágio. Em Uganda os motoristas de caminhão, por exemplo, são motivados a não terem relações extra-conjugais em suas viagens. Veja o cartaz de conscientização distribuído em todo o país:

O cartaz diz: "Um motorista responsável se importa com sua família; ele é fiel a sua esposa"

Outro alvo do programa é a juventude. A abstinência sexual é incentivada entre os jovens com resultados visíveis. Pesquisas realizadas em escolas apontam decréscimos importantes da prática sexual na adolescência. Em uma das escolas pesquisadas, o número de garotos de 13 a 16 anos que faziam sexo caiu de 61% em 1994 para 5% em 2001, enquanto o número de garotas que tinham a prática caiu de 24% para 2%.

Entre os adultos, uma modalidade de prostituição que tem ajudado a propagar o vírus está sendo combatida pela campanha. É comum a relação de homens mais velhos, acima dos 40 ou 50 anos, com garotas jovens de 15 a 25 anos. O homem casado aproveita-se de jovens pobres e, em troca de relações sexuais, a ajuda no seu sustento mensal. Outdoors foram produzidos para conscientizar a população contra esta prática:

Diz o outdoor: "Você deixaria este homem ficar com sua filha adolescente? Então, por que você está com a dele?"

Com resultados que têm sido admirados pelos orgãos de combate à AIDS no mundo todo, Museveni segue seu programa confiando não nos preservativos, mas na mudança de conduta da população. Na verdade, Museveni confia em algo maior que isto. Confia em Deus. Convertido por Jesus Cristo, juntamente com sua esposa Janeth, Museveni tem aplicado os princípios da Palavra de Deus no governo de sua nação. Muito parecido com o que fez João Calvino em Genebra, na Suíça, no século 16. Naquela época, esta cidade padecia com seus problemas sociais. Pobreza, baixos salários, analfabetismo, vícios e prostituição faziam de Genebra uma cidade carente de reformas estruturais. A influência de Calvino fez com que Genebra se tornasse uma cidade verdadeiramente reformada. A pobreza e a desigualdade social diminuíram, assim como a prostituição e os vícios sociais. Os pobres foram melhor tratados e a educação foi valorizada.

Infelizmente, no Brasil nossos governantes caminham longe destes ideais. Além de considerarem os preservativos o único meio de prevenção ao contágio da AIDS e ignorarem a questão da abstinência e fidelidade conjugal, eles ainda promovem a sexualidade precoce instalando máquinas de camisinhas nos colégios de nossos filhos (veja matéria). Não fosse pouco, o governo ainda distribui literatura imoral às nossas crianças (veja post) e os incita ao homossexualismo (veja post). Que situação diferente teríamos se o governo brasileiro ouvisse suas lideranças cristãs. Que país melhor eles construiriam se observassem os princípios da Palavra de Deus.

Feliz a nação cujo Deus é o Senhor (Sl 33.12). Felizes devem estar os ugandenses por terem um líder temente a Deus. Infelizes somos nós, nação brasileira, cada vez mais afastados, como nação, dos preceitos do Senhor. Cabe a nós orarmos por nossos governantes (1Tm 2.1,2) pedindo a Deus que lhes ilumine o pensamento e crie neles temor pela autoridade superior que um dia julgará a todos com justiça (At 17.31).

Fontes:
http://penaafrica.folha.blog.uol.com.br/
http://www.portaldafamilia.org/artigos/artigo248.shtml
http://www.usaid.gov/our_work/global_health/aids/Countries/africa/uganda_report.pdf

August 19, 2009

Mídia Sem Máscara entrevista Ives Gandra Martins





Ives Gandra da Silva Martins, renomado jurista brasileiro com reconhecimento internacional, é professor emérito das universidades Mackenzie, Paulista e da ECEME – Escola de Comando do Estado Maior do Exército.

Presidente do Conselho da Academia Internacional de Direito e Economia, é membro das Academias de Letras Jurídicas, Brasileira e Paulista, Internacional de Cultura Portuguesa (Lisboa), Brasileira de Direito Tributário, Paulista de Letras, dentre outras.

Ao longo de sua notável trajetória, recebeu vários prêmios: Colar de Mérito Judiciário dos Tribunais de São Paulo e do Rio de Janeiro, Medalha Anchieta da Câmara Municipal de São Paulo, Medalha do Mérito Cultural Judiciário do Instituto Nacional da Magistratura e da Ordem do Mérito Militar do Exército Brasileiro, apenas para mencionar alguns. Já participou e organizou mais de 500 congressos e simpósios, nacionais e internacionais, sobre direito, economia e política.

O professor Ives Gandra é autor de mais de 40 livros individualmente, 150 em co-autoria e 800 estudos sobre assuntos diversos, como direito, filosofia, história, literatura e música, traduzidos em mais de dez línguas em 17 países.

August 11, 2009

O Inverno Demográfico - Documentário exibido na televisão de Portugal.





Tudo isto porque a população tem se afastado dos ensinamentos de Deus. Grande parte das famílias cristãs também já se conformaram a este padrão. É preciso nos lembrarmos das Escrituras: "Herança do Senhor são os filhos; o fruto do ventre, seu galardão. Como flechas na mão do guerreiro, assim os filhos da mocidade. Feliz o homem que enche deles a sua aljava..." (Sl 127.3-5)

July 1, 2009

Governo distribui livros imorais nas escolas públicas





A Bíblia diz: "Ensina a criança no caminho em que deve andar, e, ainda quando for velho, não se desviará dele." (Pv 22.6). Diz também: "Não vos enganeis: as más conversações corrompem os bons costumes." (1Co 15.33). O que fazer quando o Estado, que deveria ser o guardião de nossas crianças, promove e incita a imoralidade?

May 27, 2009

Ministério da Saúde financia vídeo pró-aborto

A Fiocruz, instituição vinculada ao Ministério da Saúde, liberou R$ 80 mil para a filmagem do vídeo "O fim do silêncio", que mostra depoimentos de mulheres que abortaram seus filhos e defendem a descriminalização da prática. A diretora Thereza Jessouroun diz, na reportagem, ter idealizado o roteiro ao ouvir declarações do ministro da Saúde, José Gomes Temporão, a favor da descriminalização do aborto. De acordo com ela, o projeto se materializou após a abertura do edital da Fiocruz, cuja direção é nomeada pelo ministro.

O vídeo já está sendo distribuído e fatalmente, em breve, será veículado nas redes de televisão. Enquanto isso, assista ao vídeo abaixo.



Se quiser assistir na íntegra ao vídeo "O Grito Silencioso", clique aqui.

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